Outra super banda do cenário progressivo, o King Crimson, originariamente criado a partir das mentes de Robert Fripp e Michael Giles no final dos anos 60, lança seu primeiro álbum "In the Court of the Crimson King" em 1969, um clássico do rock, obra prima, logo no primeiro trabalho da banda.
Mas isso era coisa de gênio e para estes dois, genialidade é o que não faltava e boas companhias também não, pois o elenco que complementou este álbum teve a participação de Ian MacDonald nos instrumentos de sopro e teclados, Greg Lake no baixo e nos vocais, Peter Senfield nas letras e iluminação dos espetáculos, e completando a banda, seu criadores, Robert Fripp a frente das guitarras e Michael Giles no comando da bateria e percussão.
Mas isso era coisa de gênio e para estes dois, genialidade é o que não faltava e boas companhias também não, pois o elenco que complementou este álbum teve a participação de Ian MacDonald nos instrumentos de sopro e teclados, Greg Lake no baixo e nos vocais, Peter Senfield nas letras e iluminação dos espetáculos, e completando a banda, seu criadores, Robert Fripp a frente das guitarras e Michael Giles no comando da bateria e percussão.
Vale lembrar que Greg Lake em um futuro muito próximo seria o "L" do ELP e que Peter Senfield com sua genialidade musical estaria envolvido com outras bandas da categoria de um Premiata Forneria Marconi, trabalhos solos além do próprio King Crimson.
A banda tem quinze álbuns editados ao longo de sua trajetória e muita gente boa como Bill Bruford, John Wetton, Toni Levin, Mell Collins, Adrian Belew e tantos outros já passaram pelo King Crimson.
"In the Court of the Crimson King" segue o padrão do rock progressivo por ser um álbum temático, teatral, com músicas complexas e aquela atmosfera espacial muito característica e já começa esquentando a chapa com a flamejante "21st Century Schizoid Man", inconfundível, seguida por "I Talk to the Wind", o elo necessário para "Epitaph", que tem uma versão tocada pelo ELP simplesmente genial e em seguida temos a belíssima "Moonchild" e para fechar o álbum "The Court of the Crimson King", obra prima inestimável.
Resumindo, este álbum pela qualidade das músicas apresentadas e pela trajetória da banda até hoje é altamente recomendado para qualquer um que goste de música e curta rock.
Set-list:
2)I Talk to the Wind
3)Epitaph
4)Moonchild
5)The Court of the Crimson King
Link 1 e Link 2.
"21st Century Schizoid Man"
"The Court of the Crimson King"
Um comentário:
Na minha humilde opinião, é o melhor disco do KC. Apesar da genialidade de Robert Fripp, penso q quem manda no disco é Ian MacDonald, q compôs as faixas "I Talk to the Wind" e a faixa título(as letras são de Peter Sinfield); ele manda na instrumentação: mellotrons, flauta, clarinete, e mesmo nas faixas em q Fripp se destaca, MacDonald não fica na penumbra, com o saxofone e vibrafone. Minha preferida é a faixa título. O vocal de Greg Lake, claro, valoriza demais o disco. Obra-prima! Tenho o vinil nacional.
Postar um comentário