Depois do insucesso de "Big Generator" associado a brigas constantes e um desgaste sem tamanho para seus membros, Jon Anderson sai da banda e mais uma vez o Yes está desfeito.
Como a vontade de produzir está muito associada ao talento e a inspiração, baixada a poeira, Jon Anderson procura Rick Wakeman e Bill Bruford para começarem um novo trabalho e Steve Howe que ficou sabendo desta intenção, de imediato agregou-se ao grupo, daí surgindo o ABW & H, que sem dúvida alguma era o Yes com outro nome e como Chris Squire estava de fora, realmente não seria possível utilizar a marca YES.
Foi mais uma tentativa de resgatar a linha que o grupo sempre teve, produzindo um material não adequado às rádios, com faixas de longa duração e sem se preocupar em criar baladas comerciais, pois afinal de contas para eles neste momento da vida o que menos importava era ganhar dinheiro, a fama já estava conseguida, pois já estavam na estrada há quase vinte anos, então o que sobra é o puro prazer em compor e produzir músicas de qualidade.
E isto é fato, pois até Roger Dean, criador da maioria das capas dos álbuns foi convocado para um novo trabalho junto ao grupo, produzindo uma das mais fantásticas ilustrações que já havia feito até então, para mostrar mesmo que de um forma velada o Yes estava mais vivo do que nunca.
ABWH, se levarmos em conta que é o Yes, torna-se o décimo terceiro álbum de estudio da banda e sem dúvida alguma não é o que há de melhor da música do Yes, mas em relação ao que estava sendo produzido anteriormente, este álbum tinha um significado muito grande, pois a qualidade deste material era incontestável e tudo levava a crer que um dos ícones do rock progressivo ia manter-se de pé com muita dignidade, sem ter que apelar para álbuns caça-níqueis que no fundo acabam virando aqueles equívocos musicais, muitas vezes sem volta.
Este álbum está repleto de boas músicas e destaco Themes, Brother of Mine, Birthright, The meeting, Teakbois e Order of the Universe como as mais significativas.
No meu conceito, este álbum veio para mostrar que independentemente do tempo, seus integrantes continuavam em muito boa forma no que diz respeito a compor e a tocar, pois em seguida começaram uma turnê que gerou um dos melhores álbuns ao vivo que já produziram chamado "The evening Yes of music plus" que brevemente postarei aqui no blog.
Como a vontade de produzir está muito associada ao talento e a inspiração, baixada a poeira, Jon Anderson procura Rick Wakeman e Bill Bruford para começarem um novo trabalho e Steve Howe que ficou sabendo desta intenção, de imediato agregou-se ao grupo, daí surgindo o ABW & H, que sem dúvida alguma era o Yes com outro nome e como Chris Squire estava de fora, realmente não seria possível utilizar a marca YES.
Foi mais uma tentativa de resgatar a linha que o grupo sempre teve, produzindo um material não adequado às rádios, com faixas de longa duração e sem se preocupar em criar baladas comerciais, pois afinal de contas para eles neste momento da vida o que menos importava era ganhar dinheiro, a fama já estava conseguida, pois já estavam na estrada há quase vinte anos, então o que sobra é o puro prazer em compor e produzir músicas de qualidade.
E isto é fato, pois até Roger Dean, criador da maioria das capas dos álbuns foi convocado para um novo trabalho junto ao grupo, produzindo uma das mais fantásticas ilustrações que já havia feito até então, para mostrar mesmo que de um forma velada o Yes estava mais vivo do que nunca.
ABWH, se levarmos em conta que é o Yes, torna-se o décimo terceiro álbum de estudio da banda e sem dúvida alguma não é o que há de melhor da música do Yes, mas em relação ao que estava sendo produzido anteriormente, este álbum tinha um significado muito grande, pois a qualidade deste material era incontestável e tudo levava a crer que um dos ícones do rock progressivo ia manter-se de pé com muita dignidade, sem ter que apelar para álbuns caça-níqueis que no fundo acabam virando aqueles equívocos musicais, muitas vezes sem volta.
Este álbum está repleto de boas músicas e destaco Themes, Brother of Mine, Birthright, The meeting, Teakbois e Order of the Universe como as mais significativas.
No meu conceito, este álbum veio para mostrar que independentemente do tempo, seus integrantes continuavam em muito boa forma no que diz respeito a compor e a tocar, pois em seguida começaram uma turnê que gerou um dos melhores álbuns ao vivo que já produziram chamado "The evening Yes of music plus" que brevemente postarei aqui no blog.
Set-list:
01 - Themes
02 - Fist Of Fire
03 - Brother Of Mine04 - Birthright
05 - The Meeting
06 - Quartet
07 - Teakbois
08 - Order Of The Universe
09 - Let's Pretend
Link.
"Brother Of Mine"
"Birthright"
2 comentários:
Nossa Gustavo esse álbum é maravilhoso !!!!! quando puder reposta ela por favor !!!! abraço
André,
Esse eu vou ficar te devendo por um tempo, pois eu não localizei...
Entretanto, achei uma gravação desse a´bum ao vivo que é muito boa: https://mega.co.nz/#!8cBzTKqR!DPdnqRuB_UsR_5Pu50OQ_rJ19f4QJA3tYST8EFij7yk
Assim que localizar eu reponho o álbum aquí....
Abraços,
Gustavo
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