GROBSCHNITT, formado na Alemanha, no final dos anos 60, é mais um ícone do rock progressivo, com direito a tapete vermelho e tudo mais.
Ao longo dos dezoito anos de existência, produziram quinze álbuns a partir de 1972, momento em que o movimento progressivo estava em plena ascensão, com a Inglaterra dividindo o espaço com a Itália, como o berço do rock progressivo, onde bandas como ELP, Genesis, PFM, Yes, Le Orme, Camel, Museo Rosenbach, Jethro Tull e tantas outras presentes na cena progressiva, o Grobschnitt com todo o mérito se junta a este seleto grupo.
Com um estilo muito próprio de compor, tocar e principalmente da forma peculiar de apresentarem-se em público, em muito pouco tempo tornaram-se muito populares na Alemanha e em pouquíssimo tempo estavam disputando espaço com as demais bandas de rock progressivo da Europa.
Eles promoviam inicialmente pequenos shows de forma itinerante, onde os músicos se misturavam a animais soltos pelo palco como se fossem em um circo, que vai parando de cidade em cidade.
Mas como a popularidade foi aumentando em uma progressão geométrica, os pequenos shows deram espaço a apresentações mais elaboradas e pirotécnicas e menos mambembes, onde no final das contas o que importava era a música que eles tocavam.
O que se percebe e que após o lançamento do primeiro trabalho, ficaram praticamente dois anos apenas se apresentando, sem pressa de gravar um novo trabalho, uma vez que a vocação natural da banda era estar em contato com o público, o que demonstra que a qualidade do material produzido era suficiente para mantê-los no palco sem a necessidade de uma renovação musical.
A banda ao longo de sua trajetória sofreu pequenas modificações, mas sua essência e forma de tocar não sofreram sequelas perceptíveis.
Passaram pelo Grobschnitt, Eroc (Joachim Ehrig) na bateria, Lupo (Gerd Otto Kühn) nas guitarras, Myst (Volker Kahrs) nos teclados, Willi Wildschwein (Stefan Danielak) nos vocais e guitarras, Popo (Wolfgang Jäger) no baixo, Toni Moff Mollo (Rainer Loskand) no baixo e Milla Kapolke no baixo.
Como uma das características da banda era o bom humor, todos tinham apelidos e o nome entre parêntesis é o de nascimento.
"Solar Music - Live" de 1978 é uma prova do talento que esta banda apresentava, pois é o tipo de álbum que se escuta da primeira a última faixa, uma preciosidade, obra prima imperdível e tentar descrever as músicas deste álbum, é perda de tempo, o negócio é escutá-lo muito.
Track-list:
1. Solar Music I Com um estilo muito próprio de compor, tocar e principalmente da forma peculiar de apresentarem-se em público, em muito pouco tempo tornaram-se muito populares na Alemanha e em pouquíssimo tempo estavam disputando espaço com as demais bandas de rock progressivo da Europa.
Eles promoviam inicialmente pequenos shows de forma itinerante, onde os músicos se misturavam a animais soltos pelo palco como se fossem em um circo, que vai parando de cidade em cidade.
Mas como a popularidade foi aumentando em uma progressão geométrica, os pequenos shows deram espaço a apresentações mais elaboradas e pirotécnicas e menos mambembes, onde no final das contas o que importava era a música que eles tocavam.
O que se percebe e que após o lançamento do primeiro trabalho, ficaram praticamente dois anos apenas se apresentando, sem pressa de gravar um novo trabalho, uma vez que a vocação natural da banda era estar em contato com o público, o que demonstra que a qualidade do material produzido era suficiente para mantê-los no palco sem a necessidade de uma renovação musical.
A banda ao longo de sua trajetória sofreu pequenas modificações, mas sua essência e forma de tocar não sofreram sequelas perceptíveis.
Passaram pelo Grobschnitt, Eroc (Joachim Ehrig) na bateria, Lupo (Gerd Otto Kühn) nas guitarras, Myst (Volker Kahrs) nos teclados, Willi Wildschwein (Stefan Danielak) nos vocais e guitarras, Popo (Wolfgang Jäger) no baixo, Toni Moff Mollo (Rainer Loskand) no baixo e Milla Kapolke no baixo.
Como uma das características da banda era o bom humor, todos tinham apelidos e o nome entre parêntesis é o de nascimento.
"Solar Music - Live" de 1978 é uma prova do talento que esta banda apresentava, pois é o tipo de álbum que se escuta da primeira a última faixa, uma preciosidade, obra prima imperdível e tentar descrever as músicas deste álbum, é perda de tempo, o negócio é escutá-lo muito.
Track-list:
2. Food Sicore
3. Solar Music II
4. Mühlheim Special
5. Otto Pankrock
6. Golden Mist
7. Solar Music III
Bonus tracks on 1998 release:
8. The Missing 13 Minutes
9. Vanishing Towards The East
Este Link, está originariamente postado no blog ProgRockVintage que tem um vasto acervo musical, parada obrigatória para roqueiros, roqueiras e afins que estejam a procura de alguma preciosidade do rock.
"Solar Music"
Um comentário:
Não conheço e nem gosto tanto assim de disco ao vivo, mas esse, junto com o do Frumpy, dos anos 70, tem a minha preferência. Superou a gravação original em estúdio, coisa q penso ser rara.
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