Como o blog está chegando à marca dos 500.000 acessos de página, conforme o contador a direita, isto logicamente por obra e graça de todos que aqui frequentam, me bateu aquela dúvida na hora de postar algo para comemorar o feito, que não é meu, mas sim de todos nós, pois banda boa e representativa é o que não falta em nossa tribo para fazer a trilha comemorativa.
Resolvi fazer uma pesquisa de clima em diversos outros blogs, inclusive nos de Heavy Metal, que por sinal eu também gosto muito, e daí amigos, brotou um nome, “Pink Floyd”, quase uma unanimidade, difícil encontrar alguém que não goste.
Não muito satisfeito, comecei a encher o saco dos amigos, principalmente os que não são muitos chegados em rock, mas com uma pequena estimulada, o primeiro nome que surgia na maioria dos casos, era o do Pink Floyd, figurando acima até dos “Beatles”, sem dúvidas um feito e tanto, mas como estamos falando de um fenômeno, nada muito fora do esperado.

Refleti um pouco sobre esta breve pesquisa e a conclusão que chego, é que o Pink Floyd é uma das bandas mais populares do planeta, independente do gosto musical e principalmente da idade, pois até a galerinha mais nova, dá um valor muito grande ao trabalho da banda, basta lembrar os shows memoráveis que a lenda viva, Roger Waters deu aqui no Brasil muito recentemente, deixando do netinho ao vovô, todo mundo de queixo caído.

Dá gosto de ver e ouvir quatro figurinhas, municiadas de seus instrumentos musicais, apontando para uma plateia totalmente hipnotizada e indefesa diante de uma música envolvente, tocada sem caretas ou trejeitos, apenas valendo-se de suas habilidades individuais, que quanto misturadas, produzem a química perfeita, provocando reações imprevisíveis na mente, literalmente carregando-nos para a tão sonhada “viagem” que gostamos de fazer quando estamos em contato com nossos heróis.
A simplicidade é o maior trunfo do Pink Floyd, pois apesar de toda a sofisticação que eles impõem em sua música, tudo é feito de forma simplória, harmoniosa e muito bem dosada em todos os aspectos que as envolvem e basta dar uma olhada para a capa deste bootleg, para entender o que estou querendo dizer, pois não há nada de mais, além dos quatro músicos em um minúsculo palco, e numa escala inversamente proporcional, nos brindam com a grandiosidade que conseguem conferir às suas músicas.

Finalizando, só resta agradecer muito a todos que por aqui passaram e fizeram deste espaço, uma sala de estar, um ponto de encontro, com comentários e críticas sempre muito bem vindas, pois através delas, novos conceitos e conhecimentos chegaram até aqui, proporcionando a evolução natural do blog desde a época de sua criação a pouco mais de dois anos atrás, portanto amigos, mais uma vez, obrigado!!!
ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!!
Pink Floyd:
David Gilmour — vocal, guitarra, baixo, teclado, efeitos especiais
Roger Waters — vocal, baixo, guitarra, percussão, programação
Richard Wright — teclado, vocal, órgão, piano, sintetizador, mellotron
Nick Mason — bateria, percussão, programação
David Gilmour — vocal, guitarra, baixo, teclado, efeitos especiais
Roger Waters — vocal, baixo, guitarra, percussão, programação
Richard Wright — teclado, vocal, órgão, piano, sintetizador, mellotron
Nick Mason — bateria, percussão, programação
01 Astronomy Domine [10:33]
02 Fat Old Sun [13:56]
03 Atom Heart Mother [18:19]
04 Cymbaline [11:43]
05 Embryo [13:00]
06 Blues [9:11]
02 Fat Old Sun [13:56]
03 Atom Heart Mother [18:19]
04 Cymbaline [11:43]
05 Embryo [13:00]
06 Blues [9:11]
"Pink Floyd - Live - Altes Casino , Montreux Festival"
4 comentários:
Ótimo post, Gustavo.
Possivelmente, um fã mais radical do Pink Floyd , dirá que não sou fã da banda, pelo que vou acabar de dizer: tenho 14 discos de estúdio do Floyd, 13 vinis e o "The Division Bell" em cd(todos nacionais). Tenho uns dez(ou mais) em mp3, entre bootlegs e coletânea de singles. Mas, não tenho o "Pulse" e nem o "Delicated Sound of Thunder". O segundo, já tive em vinil, mas o passei. A meu ver, esses álbuns não são do PF, são do David Gilmour, tocando músicas da banda, acompanhado por muitos músicos coadjuvantes, incluindo os ex-Pink Floyd, Richard Wright e Nick Mason. E quanto ao Roger Waters tocando músicas do grupo, consegue ser mais chato ainda, mais entediante .
Você falou bem ao se referir à simplicidade, além de ter dito que a grande banda, naquela época, não fazia coisas como caretas. O Pink Floyd do "Pulse" e o Roger Waters tocando Floyd, primam pela pompa: gordos, cabelos grisalhos ou carecas, ainda ficam rindo, "felizes"...
Pink Floyd é este aí, do post: um quarteto, simples e muito eficiente!
Parabéns pelo post e por ser tão visitado.
Tudo de bom!
Meu amigo,
A tribuna aqui é livre e seus comentários são muito bem vindos sempre!!!!
Minha visão é a seguinte sobre o seu comentário: Claramente para mim existem dois Pink Floyds, sendo um "Arte" e outro "Show", ou seja, com a banda completa, temos o Pink Floy "Arte" em evidência e sem Roger Waters, temos o Pink Floyd "show", com produções Holywoodyanas, abusando de muita pirotecnia e efeitos visuais em detrimento da música, que é o que eles sabem fazer....
Para não ficar atrás, Roger Waters seguiu o mesmo caminho que o resto do Pink Floyd trilhou...
Mas apesar de tudo, eu não desgosto desta nova versão do Pink Floyd ou de Roger Waters isoladamente, mas com certeza, a primeira "Era" da Banda é infinitamente, muito melhor.....
Abração,
Gustavo
Este comentário foi removido pelo autor.
Discordo totalmente, pink floyd é a maior banda da História, muito maior e melhor que Beatles, e os ingleses sabem disto. Os Shows Pirotecnicos e sofisticados iniciados principalmente com o album The Wall deu ainda mais força e vida a grande representação que as letras e melodias floydianas significam. Quem toca guitarra e intendi de música sabe que David Gilmour é o melhor guitarrista e um dos melhores vocalistas da História e Waters o melhor escritor e compositor, e concerteza tudo isso fica ainda melhor com efeitos e representações.
Resumindo: O pink floyd antigo é fantástico mas o pink floyd moderno (1979 a 1995)é melhor ainda.
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