quinta-feira, abril 04, 2013

YES - “Live at Cobo Hall in Detroit” - 1974


Desde que li a resenha sobre o Yes, no blog, LEONARDINSKY, a respeito da “Three Album Tour”, eu ando um tanto incomodado com este assunto, pois no meu modo de ver, a situação a que está  exposta o  Yes, é insuportável. 

O Yes, não pertence mais aos seus membros ou mesmo a seus fãs, mas sim a história da música, pois tornou-se uma “Instituição” e como tal, tem que ser repeitada, portanto, ver esta legenda definhar é realmente insuportável e inconcebível, uma vez que, sem Jon Anderson, não há alma e sem Rick Wakeman, não há corpo.

Hoje, nem há sombra do que foi,  há apenas o registro um triste passado recente, que já produziu algumas vítimas (Benoit David, Geoff Downes e Jon Davison),  que insistentemente tenta em se manter no presente, acreditando que haverá futuro, representados por figuras decrépitas que ao que parece, estão fazendo do nome da banda, um rentável caça-niqueis, que em muito pouco tempo estará fazendo escala aqui no Brasil. 

Acredito que se houvesse um mínimo de decência e caráter em seus membros remanescentes, eles não estariam defenestrando de forma tão cruel, uma imagem que levou décadas para se erguer e se manter, para em muito pouco tempo, apresentar sinais visíveis de decadência e falta respeito com seu fiel público. 

Digo tudo isto, com abatimento e um aperto muito grande no peito, pois acompanhando a banda por quase quarenta anos, é muito triste ver o estado em que está a banda, com os seus principais músicos apáticos, sem o brilho nos olhos e o virtuosismo habitual, tornando-se meros coadjuvantes, péssimos “cover” do que foram, sendo acompanhados por assistentes de coadjuvantes, no caso, Geoff Downes e Jon Davison, que a bem da verdade, não tem culpa por estarem tentando ocupar com alguma decência,  o lugar das figuras mais legendárias e eminentes que surgiram no boom musical dos anos setenta, considerados por muitos, como lendas vivas. 

Infelizmente, substituir Jon Anderson e Rick Wakeman, não é uma tarefa simples, não basta apenas exercer bem a função burocrática que a posição exige, tem que ir muito mais longe, tem que agregar algo intangível, difícil de explicar, muito mais que um simples “carisma” possa explicar e que certamente, poucos artistas conseguiram chegar a esta “dimensão” no mundo música. 

Para afastar este baixo-astral momentâneo, não há nada melhor do que voltar no tempo, uns quarenta anos e, ouvir o que banda fazia em seu auge, sem o menor esforço, com naturalidade, pois havia uma mágica energia, invisível aos nossos olhos, mas claramente perceptível aos nossos ouvidos. 

Este bootleg, “Live at Cobo Hall in Detroit”, gravado em 1974, é parte integrante da “Ocean Tour”, veículo de divulgação do álbum, “Tales From Topographic Oceans”, obra muito mais que prima, odiada e incompreendida por alguns, mas certamente amada e venerada por muitos outros, onde em apenas quatro faixas de um álbum duplo em vinil, foi sintetizado o ápice e a essência do rock progressivo em sua forma mais visceral e em seu momento mais sublime. 

Dá gosto, escutar estas apresentações e sentir a vibração e a pulsação que era emanada por cinco jovens, muito talentosos, que até então, desprovidos de maiores vaidades, que só tem um propósito, que é de desagregar e consequentemente destruir ótimas amizades e oportunidades, conseguiram construir um legado invejável, que o destino cruelmente, encarregou-se de mudar o destino do grupo,  mas isso faz parte da vida de todos nós, inclusive da deles também. 

Mas esse bootleg, não para por ai, pois tem a integra do álbum, “Close to the Edge”, outra obra prima, fechando a apresentação com a música, “Roundabout”, que é outro primor de composição, ou seja, um álbum com este repertório, lava a alma e consola o coração em um momento tão nebuloso, onde a atual formação do “Yes???”, tentando manter-se “viva???”, agora parte para o ataque, pairando sobre a íntegra dos álbuns, “Close to the Edge”, “Yes Album” e “Going for the One”, que representam uma importante porção da obra do Yes

Na qualidade de fã incondicional da banda, sinceramente eu peço desculpas por este desabafo, que certamente não vem de um especialista ou crítico de musica ou qualquer coisa que o valha, mas apenas de quem aprendeu ao longo da vida a apreciar e a amar, uma importante peça da história do rock, chamada Yes

ALTAMENTE RECOMENDADO!!!!

Yes:
Jon Anderson: Vocals
Steve Howe: Guitars, Vocals
Chis Squire: Bass Guitar, Vocals
Rick Wakeman. Keyboards
Alan White: Drums

Tracks:
01. Firebird Suite (1:31)
02. Siberian Khatru (9:06)
03. And You And I (9:46)
04. Close To The Edge (19:09)
05. The Revealing Science Of God (21:37)
06. The Remembering (21:22)
07. The Ancient (19:23)
08. Ritual (24:21)
09. Roundabout (7:38)

LINK


49 comentários:

Carlos The Ancient disse...

Hummmmmmmmm..........Hummm....Ancião pensando................

Ricardo disse...

Muito obrigado Gustavo. Não conhecia esta gravação e já está vindo. Pelo ano, deve ser mais uma bela performance. Pelo que já assisti até hoje, acho que o YES deixou de ser o que era a partir de 2003. Tive a oportunidade de assistir o registro de uma apresentação no festival de Montreal, Live at Montreux. Não posso afirmar e conto com o conhecimento da turma, mas acho que foi uma das últimas vezes que o YES entrou no palco com Jon Anderson, Rick Wakeman, Chris Squire, Steve Howe e Alan White, mesma formação do show registrado no Bootleg tratado nesta postagem. Acredito que a apresentação em Montreal, marcou o auge da maturidade artística dos componentes e vou arriscar dizer que 2003 foi o ano em que eles alcançaram o ponto mais alto da parábola.
Portanto, seu desabafo é mais do que justo e sinto da mesma forma e também na condição de simples fã.
Abraços a todos!

Dead or Alive disse...

hummmmm tô pensando porra nenhuma, espera que volto,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Gustavo disse...

Xiiii.......Vai começar a bebedeira.....

Gustavo disse...

Ricardo,

Eu acho que você tem razão quanto ao ano do último show juntos....

Mas não custa nada esperar o demais bebuns deste boteco darem o ar da graça.........

Quanto a maturidade da banda, em meu conceito ela chegou prematuramente em 1973 quando lançaram o "Tales from.....", pois senão, não seria possível produzir um álbum carregado de tanta profundidade.... e complementar a isso, a primeira saída de Rick Wakeman, não estremeceu as bases da estrutura da banda, que contou com o mala do Patrick Moraz em Relayer, que realmente toca muito, mas é um chato de galochas,.....

Os álbuns seguintes, Going for the One e Tormato, são muito bons, mas não tem a mesma beleza plástica dos anteriores, mas faço uma ressalva à musica "Awaken", que parece uma continuação de do "Tales From.....", para mim uma das melhores peças do Yes....

Abraços,

Gustavo

Ricardo disse...

Concordo contigo. Quando me referi à maturidade artística, não foi em relação ao YES, pois este nasceu pronto desde o primeiro álbum de 1969 YES. As músicas que destaco deste álbum são: Every Little Thing, Sweetness, Survival. Lembro que a música Every Little Thing tocava bastante nas rádios. Em 2003, este primeiro álbum foi lançado em CD, incluindo as faixas bônus Everydays, Dear Father e Something’s Coming. Daí para frente e digamos até os álbuns que você citou, que foram lançados em 73/74, também acho, foi o auge da banda.
Quanto ao meu comentário, escrevi enquanto novamente assistia o registro da apresentação no festival de Montreal de 2003. Cada componente estava no seu próprio auge da maturidade artística e lembraram para que veio o YES. Só que depois desta apresentação, não voltou mais.
Abraços a todos!

Carlos The Ancient disse...

Esse é o registro da última apresentação da formação clássica......Songs From Tsongas - The Yes 35º ..Anniversary O DVD citado acima, foi apenas lançado posteriormente, na verdade é o dhow que aparece no DVD Yespeak............

hummmmmmmm.........Ancião escrevendo.................O "cururu" com o Dead está prestes a começar.......

The Ancient

Carlos The Ancient disse...

.............Enquanto isso.......

Essa é a verdadeira face dos anos 80....

The Cure

"Às 22h03, o grupo liderado por Robert Smith pisou no palco da arena para uma casa com apenas meia lotação – se a pista estava quase lotada, as arquibancadas tinham mais lugares vazios do que ocupados. O público – comportado e formado essencialmente por trintões e quarentões –, não incluiu imitadores do estilo gótico de Smith, como nos velhos tempos, e mesmo as camisetas da banda eram raras."..........

......"Duas horas e quinze minutos depois do início do show, a banda deu a primeira parada, voltou para um primeiro bis pouco inspirado e, após novo break, um último e extenso bis recheado de hits. Aí a arena virou festa ao som de clássicos dos anos 80 como "The Lovecats", "The Caterpillar", "Close to Me", "Boys Don"t Cry", "10:15 Saturday Night" e "Killing na Arab", grand finale para uma apresentação de três horas e vinte minutos que não chegou a empolgar."..........

O primeiro dente do siso que extraí, demorou mais ou menos a quantidade de horas deste show...Mas acho que se tivesse que escolher, eu faria de novo a cirurgia....

quem quiser saber mais....

http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2013/04/05/the-cure-abre-sua-terceira-passagem-pelo-brasil-com-show-morno-no-rio.htm

The Ancient

P.S.....Hummmmmmmmmmmm....Ainda estou escrevendo............

Aponcho disse...

Lo único, y por favor no le sumen mas, bueno de la salida de Jon Anderson es que por fin pudimos escuchar los temas de Drama en vivo...
Soy de aquellos "viudos" de Anderson y Wakeman pero no por eso lo que vino después es descartable.
Me pasa tbn con otras bandas, me gusta mucho más AC/DC con Bon Scott, Van Halen con Lee Roth (la original, no ésta) Genesis con Gabriel, Purple Mk II y un largo etc.
A veces las 2das partes son muy buenas, como Sabbath con Dio, King Crimson, el cambio de baterista le hizo mas bien que mal a Rush y Hendrix creó su mejor trabajo con banda nueva (Band of Gypsys).
El tema da para mucho y muchos aquí saben mucho más que yo pero en general es una cosa de gustos...
Saludos!

Carlos The Ancient disse...

Existem dois Yes........

Um que não me atrevo a escrever uma linha sequer, um Yes que extrapolou a esfera do rock e se transformou em uma Instituição Musical, comandada por uma Entidade, cuja voz veio diretamente do céu......Essa Instituição nasceu em 1971, Só se manifestava em Estúdio ou nos Palcos....E partiu deste mundo em 1977.......

O Yes que vou falar daqui pra frente é um Yes que está em um nível terrestre, um Yes formado por homens seres humanos que passou a predominar a partir de 1983.........( Drama será poupado, porque foi a obra mais humilde desta banda - humilde é bem diferente de medíocre - e de tão humilde se transformou em uma espécie de canto do cisne....

Como gosto de dizer...

“Isso posto “.......O MANO VÉIO TÁ CERTO E O LEOSKY ERRADO.............

PARTE 1 –

O MANO VÉIO TÁ CERTO......... ......Porque somos fãs...Lúcidos, racionais, amantes sim, passionais jamais, aprimoramos nossa audição ao longo dos anos, trancados horas e horas no quarto simplesmente ouvindo o que existia de melhor..Sentados ou deitados, sem fazer nada, levantando apenas na hora de erguer o braço da vitrola.

Esse exercício nos dá propriedade para sermos acima de tudo honestos..Honestos com a banda e com nós mesmos....Se eu tivesse uma banda, daria muito mais importância para o que meu fã escrevesse do que um crítico intelectual, que em uma hora tá ouvindo o excepcional Discipline do King Crimson ( que nessa época era liderado por Adrian Belew) e no minuto seguinte ouvindo o The Cars.....

Nós fãs temos coerência, porque entendemos do que ouvimos e do que ouvimos, nos transformamos em especialistas...Como sempre falo, ninguém nos engana!!!!

Então, eu não vou descer o porrete no Yes, mas dizer a verdade, não a minha, mas a dos fatos...
O triste episódio com Eddie Jobson, serviu para que eu abrisse meus olhos sobre o comportamento do grupo nestas últimas décadas como uma peça de um quebra cabeça que estava faltando, um quebra cabeça que envolve, a falta de respeito, vaidade e falta de personalidade...Esses infelizmente foram os elementos que sempre fizeram parte do membros do Yes – de novo, esqueçam a Instituição -.

Para subsidiar os altos custos e padrões que cada membro foi estabelecendo para si nos anos 70, a partir de 1983 o Yes acumulou uma invejável , e talvez ímpar coleção de “Nossa (s)!!!!!”

cont...

Carlos The Ancient disse...

- Nossa!!!!!! O Yes voltou com uma nova formação incluindo o tecladista Tony Kaye!!!!

- Nossa!!!!! O Yes fez uma formação com os dez melhores músicos que já passaram por sua história!!!!!

- Nossa!!!!! O Yes lançou um vídeo que conta sua história!!!!!!!!

- Nossa!!!! O Yes lançou um Set Box chamado Yesyears ,,Ops..não, é In a Word...Ops, errei de novo, é Ultimate Yes....Cacilda....é Highlights...

- Nossa!!!! O Yes retomou a formação dos anos 80!!!

- Nossa!!!! Agora tem um russo e um segundo guitarrista....

- Nossa!!!! Agora tem um DVD que conta a história do Yes, aparece o Alan White numa lancha, o Jon Anderson deitado na rede...

- Nossa!!!! Agora tem um DVD acústico do Yes.... tudo bem que só tem 30min...Mas tem a capa do Roger Dean na caixinha

- Nossa!!!! Agora Tem outro DVD com um show com o palco redesenhado por Roger Dean...

- Nossa !!!!! Agora tem o filho do Rick Wakeman nos teclados...

- Nossa!!!Saiu um DVD em comemoração aos 40 anos da banda

- Nossa!!!!Agora tem uma turnê que eles tocam os três álbuns clássicos na íntegra...Mas não é isso que eles estão tocando nestes últimos 33 anos??????

Chega....Essa é na verdade!!!!!!! Uma síntese do que foi o Yes depois que lançaram

90125........Propositalmente poupei três eventos Yes......... ABWH – Keys to Ascension ( ao vivo) e Symphonic

O Yes poderia ter passado estas últimas décadas com estes três trabalhos que na condição de fã eu me daria muito...Mas muito satisfeito...do mesmo jeito que os fãs do Zep ficaram quando eles se reuniram para uma única apresentação depois de quase 30 anos...Ou o Cream que tá lá no Blog do Véio Dead....

Mas ao contrário disso, o Yes trabalhou exaustivamente para montar uma invejável coleção de caça-níqueis, pois os tempos se tornaram difíceis, e provavelmente as contas a pagar ainda muitas e cada vez mais altas..

Eu jamais irei esquecer quando fui vê-los em São Paulo na turnê do Talk, ao término do show, encontramos a banda saindo do Olímpia em uma Ibiza...Todos espremidos naquela van, contrastando com os velhos tempos onde exigiam limusines para serem transportados...

Depois no Yespeak tivemos a oportunidade de ver a banda excursionando no micro-ônibus...A imagem que guardo do Zep é do avião.......Se eu visse Rober Plant, Jimmy Page e John Paul Jones dentro de um Micro ônibus ficaria constrangido...O Zep assim como o Yes (aquele) eram grandes demais para viajar em Vans ou Micro-ônibus!!!!

Perdi a grana, mas não perdi a pose....( relativo, pois o DVD Yespeak para mim é deprimente em todos os aspectos....)

Eu usei algumas palavras no início do texto: falta de respeito, vaidade e falta de personalidade

Respeito “Ao término da turne de Tormato, estávamos fartos, cansados um do outro, não havia respeito” Rick Wakeman........O que mudou?????

Vaidade ...A maior inimiga do Yes, ela foi tão absurda que a áurea que envolvia a Instituição não suportou e se dissipou em 1977...

Personalidade: Uma Instituição sem áurea que se vendeu facilmente aos modismos e tendências da trágica e pobre década de 80....A colagem que fiz acima sobre o The Cure, mostra exatamente a que o Yes se rendeu....

FIM DA PRIMEIRA PARTE

The Ancient............( ainda escrevendo)

Carlos The Ancient disse...

Parte 2

O LEOSKY TÁ ERRADO......

Todos aqui já devem ter ouvido o trabalho de Jon Davison no Glass Hammer, se o Mano Véio tivesse postado um destes trabalhos aqui no blog, com certeza todos iriam falar bem....Eu iria falar bem, porque Jon tem sim vocais belos, que combinam perfeitamente com a proposta de som do Glass Hammer, e com qualquer outra banda de rock progressivo. É excepcional???? Não, mas quem é exepcional hoje????

Eu digo que o Leo tá errado, porque Jon Davison é o menos culpado, por esse novo embuste...Jon é jovem, tem carisma e vitalidade para estar no palco, mas infelizmente, não podemos dizer o mesmo sobre o resto da formação.

Se eu recebesse a notícia que os integrantes originais iriam começar a compor e produzir um “Novo Yes” com Jon Davison nos vocais, tenho certeza que todos aqui iriam receber a notícia de outra forma...Até mesmo o Leosky.

Infelizmente, o DVD Yessongs, foi mal e porcamente editado, com destaques excessíveis para Steve Howe ( o diretor do filme era seu cunhado), mesmo assim, alí a Instituição está no ápice de seu apogeu....Esbanjando talento, vitalidade, criatividade....Nós fãs, merecíamos um filme melhor, completo, na íntegra, com melhor edição, .....com Firebird Suite na introdução tocada na íntegra....

Foi o que nos restou....QPR também retrata a banda dentro do mesmo período...Mas em Yessongs é possível ver cada músico dando o máximo de si....Afinal, eles haviam acabado de lançar Close to the Edge.....

Qual foi a sensação que os amantes do Zep tiveram quando os viram reunidos depois de tanto tempo com Jason, na batera.....

Qual foi a reação nossa ver o Yes com o Oliver Wakeman nos teclados?????????

Pobre Benoit David, aniquilou sua garganta para atender uma agenda exagerada demais para ele, e modesta demais para a história da Yes....

Chris Squire está tocando como músico profissional contratado....Mas perdeu a voz e a criatividade, só sobrou a vaidade.

Geoff Downes.... outro inocente útil, deveria ter permanecido no Asia, junto com a lembrança de Drama

Alan White , ....Deu o melhor que tinha para a banda, mas teve que diminuir o ritmo e o peso por causa do cansaço e apatia de Steve Howe...

Todos estão talvez jovens demais para morrer, mas com certeza, velhos demais para o rock’ n’ roll.

Jon Davison está fazendo seu papel, dando o que tem de melhor, poderia ser de outra forma, de outra maneira...Mas com certeza, é o mais inocente nesta história, seu trabalho no Glass Hammer comprova e testifica tudo o que estou falando.

Este é o retrato do Yes, essa é a verdade dos fatos, a partir de 1983, foram gradativamente se transformado, ......Modistas, oportunistas!!!!! Muitos revivals..... Cover de si mesmos.....

E por fim....Definitivamente transformados em banda Tributo!!!!

Nesta semana, em viagem a Marília eu vi em uma de suas principais avenidas, um out door enorme com a foto do Led Zeppelin! Igual aqueles do Kiss na época do Destroyer..

Olhei de relance assustado, e percebi que na verdade era a propaganda de uma banda tributo que estaria em Marília fazendo uma apresentação....Em um plano menor, mas muito menor, a fotos dos quatro integrantes.

A diferença de tamanho da foto destes integrantes com a do Led, retratava o tamanho do respeito que esses caras tem com o Led Zeppelin.....

O mesmo respeito que o Yes deveria ter com a Instituição, com seus fãs, com sua história, com Eddie Jonson, Peter Banks, Pat Moraz, Jon Anderson, Benoit David, com eles mesmos.....

Mas como bem disse Wakeman, esse respeito se perdeu em 1979....

Fim......

Mais uma vez Mano Véio, obrigado pelo espaço!!!!

Desculpem-me se fui fundo demais.....Mas saibam que desde o início eu tomei muito cuidado para preservar a INSTITUIÇÃO...

A todos Capitães e Navegantes

ABRAÇO......FORÇA.....SUCESSO!!!!!

Carlos “The Ancient”

E nunca se esqueçam.....a música, é apenas um pano de fundo.....uma alegoria.......

Dead or Alive disse...

Olha só o seu Gustavo apareceu gente....rs Vou me comportar senão ele me "ranca daqui onde estou sossegadamente esperando a presa passar"
E passou!!!!
Gentem....vcs não tão entendendo nada ou eu pirei de vez.
Qdo o Deep Purple trocava de Gillan/Glover pra Coverdale/Hughes ng abria a boca pelo menos não me lembro prq o In Rock era insubstituivel, mas o Burn arrebentou e isso depois de um Machine Head?????
Só pra pegar um gancho agora a saida do Roth do Van Halen trouxe um Hagar de cabelos curtos (ao ser chamado ele disse o tel pro Eddie, pqp agora que eu cortei o cabelo????ré,ré,ré) e descendo do alto de uma escada e o lugar veio abaixo com o "could this be love" que até o Cherome cantou e mal depois.
AÍ o Sabath perdeu o Ozzy pro pó e dá-lhe Dio,Tony "the Cat"Martin, Hughes e deixei mesmo por último o Ray Gillen que é um controvérsia qqr conversa sobre ele e depois chamo pro pau.
Ng imaginava um Pink Floyd sem um deles, saiu o Syd, depois o Waters e?
Ng imginava o Who sem um deles, morreram 2 e agora? Bem o Daltrey tá cantando muito mais e o Pete depois que parou de comer criançinhas tá tocando uma barbaridade.
Outro gancho no Kiss, trocou de batera, tiraram as máscaras, trocaram de guitarristas, voltaram a se pintar e aquele com a Sinfônica é um show a parte nas idiotices que já fizeram, tentar fazer filmes classe C por exemplo.

Dead or Alive disse...

O Yes começou com viadagem logo no princípio com aquela história mal contada da saída do brufford; depois o Wakemam saindo no Tales, e por aí vai os desencontros de egos prq pqp como o tal do Anderson é chato. Só prq a voz dele é única entre aspas (aqui tiro o chapéu pro Geedy Lee) e ele se achava um querubim cantante, tinha que girar tudo em torno dele.
Até o Chris que se enrolava com ele não aguentou e eles saíram e fizeram aquela sigla lá que de tão boa num rendeu porra nenhuma, um disco só?
Tá cheio de banda de um disco só vou tirar o chapéu pro pentelho do Fripp que achei uma página de bootleg deles que não consegui terminar de ver, tava procurando o primeiro que tenho prq já postei e dei pra Luciana postar que é fá deles com capa e tudo. Mas o meu não tem é um bootleg italiano(original, se e que tem bootleg original)de 69 chamado March for no Reason Chestefield, Victoria Ballroom Jazz Club, Sept 7, 1969 só pra vcs sentirem a longevidade dele.
Bom voltando ao Yes, se reuniram again e nesse caminho passou Moraz (o pessoal do Vímana conhecia bem o qto esse cara já era insuportável nos idos 70) os dois Trevors o ido Peter Banks e outros que nem to afim de citar e isso sim não trouxe alterações pra melhor prq até o sabath só com o Iommi deu pra se seguir, tenho todos dessa fase e não me arrependo principalmente do bootleg Eight Star que só teve 500 cópias originais à época antes do Seventh Star (afinal era só um embrião de uma apresentção fechada) e por um caso tive uma delas que sumiu nas trocas idiotas que já fiz, ou me roubaram ou não vi mais, apesar que preciso arrumar meus discos.
O Yes perdeu punch, qualidade e principalmente identidade, cada um que saía levava um pedaço e eles não tiveram competência pra substituir a altura, como um Satrini no lugar do Chatomore só pra excursionar ao japão prq tava tudo acertado e ele ainda fica um tempo e deixa uma marca bem limpa, não essas cagadas que os do Yes conseguem fazer.
Infelizmente me lembro de ter conhecido uma banda que juntei trocados e fiz uma puta força pra ter o YesSongs, e achava Roundabout um hino, olha só tô ouvindo Guns agora, ate eles tiveram mais de um disco e bons heim, bons mesmo mas .......
O Yes teve duas formações ao meu ver com e sem Brufford,o Reunion achei um show, mas só tb, Alan White competente ao extremo mas tudo tinha que girar em torno do Jon e suas frescurites de até tocr violão ao lado do Steve, por isso a cara de enfado dele, é uma heresia, mas o frescão é tõ metido que quer fzer tudo, pronto conseguiu estragar de novo e não culpo os novatos no lugar dele, culpo as viúvas dele que não ouvem um Yes sem ele, eu não ouço com Rabin, Moraz,com Igor e etc, mas sem o Anderson eu ouço sim, senti muito a saída do Peter do Genesis mas foi bom pros dois lados, o Peter continua bem e o Genesis percebeu o qto ele fazia falta mas só notou qdo entrou o Ray aí já era tarde, pois é, pro Yes já é mais que tarde, parece aquela mania de zumbis que deu nas tvs, cruz credo.....
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!

Valvulado Som disse...

Lendo a conversa aqui, fui mexer em meus discos do Yes. Ouvi cada um deles (estou me recuperando de uma cirurgia) com calma. Meu, os álbuns de 1969 (Yes) a 1980 (Drama) são excelentes, embora Tormato e Drama saiam da linha, fazem parte do acervo desta banda. O que vem depois, lembrou bem o Aponcho, foi o mesmo que aconteceu com Van Halen e Sammy Hagar... É uma outra banda (sorry, mas Talk é triste demais para ouvir). Mas creio que isso acontece com todas as bandas. O meu querido Rush, quando lançou Signals, fiquei triste demais... Demorei para entender o novo conceito da banda... Ouvi Grace Under Pressure, uns dois anos depois que foi lançado. embora fossem os mesmos competentes músicos, entraram em uma outra fase. Exceção para o Deep Purple, este com Gillan é bom, e com Coverdale foi bom também... Mesmo ouvindo o elegante e técnico Triumvirat, os primeiros discos são verdadeiras obras primas, e não dá pra acreditar que fizeram um disco chamado A La Carte...
Gustavo, pede uma pinga boa para mim, que sou de Minas e adoro este buteco.
Abs a todos

Valvulado Som disse...

Estou escutando o disco do Jon Anderson solo "In the City of Angels", embora a voz seja a do Yes... Não é YES! Mas é um bom disco vocal (eu não gosto).
Também tenho os do Howe, Brufford, Wakeman... Para mim nada se compara aos YES da década de 70...

Carlos The Ancient disse...

Creio que não resta dúvidas entre todos que existem dois Yes que assim como a água e o óleo são incapazes de se misturarem:

Agora eu peço a todos aqui...Acessem este link abaixo....Esqueçam Carl Palmer e prestem atenção a dois caras...Paul Blelatwicz (guitarra) e Dave Marks (Bass)...É disso que estamos falando, esse guitarrista deve ter uns 18 anos e o baixista na mesma faixa....

.....É exatamente disso que o Yes precisava....Sem comentários...eu tenho esse show na íntegra, e simplesmente fiquei hipnotizado durante uma hora e meia...Carl Palmer é o de menos....Desaparece ao fundo com estes dois gigantes no palco....

http://www.youtube.com/watch?v=5N37Ngrco-k

http://www.youtube.com/watch?v=80L1kEacebM&playnext=1&list=PLF87EDB8F4286949A&feature=results_main

Essa é minha contribuição para essa linha de discussão....

Em tempo....David Coverdale e Glenn Hughes proporcionaram ao Deep Purple o maior Show de suas vidas...Carl Jam/74, e Tommy Bolin era tão foda quanto Blackmore

Eternal Idol do Sabbath é o melhor trabalho da banda na década de 80 depois do híbrido Born Again ..Seja com Martin o Ray Gillen

Van Halen sem David Lee Roth não é Van Halen...eu nunca gostei de David Lee Roth, para mim, é o maior canastrão do rock, mas não existe Van Halen sem David Lee Roth....faz parte da química...Pode existir sem Michael Anthony...Mas jamais sem David Lee roth

Eu tenho o filme B do Kiss e o Synphonic...eu acho legal o Synphonic por causa das minas que aparecem na platéia...Mas neste quesito o Motley Crue é imbatível...

O Valvulado, relaxa...senta que a rodada só tá começando!!!!!!!!!!

Cadê o Lorde?????????? Porra véio????????? Vê se aparece por aqui meu.....aposto que você tem muita coisa pra falar dessas bandas que estamos destrinchando...

All You Needs Love...

The Ancient

Ricardo disse...

Carl Palmer deu continuidade ao trabalho do ELP e tem feito por onde merecer nossos aplausos. A discografia, ou melhor, o legado do ELP, tem sido muito bem mantido através dele e de sua banda. Carl Palmer, além de disposição na bateria, tem técnica e inspiração. Falando em originalidade, alguém sentiu falta do teclado? Nem eu. O trabalho do grupo é fantástico. A guitarra e o baixo muito bem conduzidos por Paul Bielatowicz e Simon Fitzpatricke, não deixam lacunas nesta bela versão de Pictures At An Exhibition. Espero que continuem na estrada por muitos anos e mantendo a qualidade de sempre. Que Deus os conserve! Para mais vídeos e informações, também indico a página da banda, http://www.carlpalmer.com/index.php.
Abraços a todos.

Carlos The Ancient disse...

Ricardo....eu não consegui achar o DVD que tenho de 2005 com Dave Marcs no baixo........É simplesmente fantástico!!!

Quando a gente vê a alegria e vitalidade destes jovens no palco, fico imaginando o que seria uma banda dessas com o próprio Jon Davison nos vocais e Tom Brislin nos teclados...Você está absolutamente certo...o que Paul Bielatowicz faz nas guitarras, faz com que a gente nem sinta falta de Keith Emerson...

Eu tenho também um trabalho de Keith Emerson, Marck Bonilla e Glenn Hughes....Outra Pérola....

Fica aí a dica pro Mano Véio!!!!!!!!!

The Ancient

Ricardo disse...

Carlos, se for este, eu tenho aqui: http://www.progarchives.com/album.asp?id=14635. A apresentação também conta com Paul Bielatowicz. A música tema, "Peter Gunn" tocada com guitarra, ficou algo surpreendente.
Tenho o mais recente álbum de Keith Emerson Band, de 2012, o título do álbum é Three Fates Project. É sinfônico e bem elaborado. Uma pegada diferente. Neste álbum, conta com a participação de uma Orquestra de Munique, Keith Emerson, Marc Bonilla, Travis Davis, Troy Lucketta e sob a regência de Terje Mikkelsen. O álbum é todo instrumental e uma boa dica para nossos capitães, mas hem?
Localizei uma informação sobre um álbum ao vivo, com a participação de Glenn Hughes no vocal, mas não ouvi ainda. Pesquisei no Progarchives. Será que seria este, lançado em 2009, gravado na Califórnia?
Abraços a todos!

Dead or Alive disse...

Ancião sectário!!!!!!!!! Cara o Carl Parlmer é a cereja do bolo irmão. Só quem já subiu num palco sabe qual a importãncia de um dos integrantes e principalmente qdo são muito jovens, podem ser gênios mas ainda não adquiriram cicatrizes da estrada. Qdo Derek Trucks surgiu e quase ao mesmo tempo (figura de linguagem heim?) surgiram, Monster Mike Welch, Jonny Lang e Kayne W Shepperd além de Natan Cavaleri, foram considerados a nova geração da música mundial.
Guitarristas exímios, aplaudidos de pé, como num show do Lang onde BB King comprou ingressos, entrou depois de começdo, sentou no meião mesmo pra ver o que tanto falavam daquele moleque branquelao.
De repente o coroa no escuro se levanta e chorando aplaude o garoto.
Claro todos os holofotes queriam ver quem atrapalhava um solo mas qdo perceberam quem era parou tudo.
Lang convida o rei pra subir ao palco, e em meio a aplausos incessantes, ele cruza os braços no peito, manda um bj pro garoto e senta novamente, ou seja " é seu show e naõ meu só vim assistir".
Derek lançou vários ótimos álbuns mas só se firmou mesmo ao ser chamado pelo tio Butch pra simplesmente substituir Dickey Betts no ABB, e lá ao lado de Haynes simplesmente arrebenta mas sempre prestando atenção em ficar um passo atrás do mestre, que sempre vai um passo atrás dele e qqr dia eles caem em cima da batera do Butch, rs
Tudo isso pra dizer que sem o Palmer ou outro do nível, talves os moleques não conseguissem dar tudo que podia, e até o mestre SRV se cercou de dois prolemas e depois de Reese Winnans nos teclados prq eram feras, experientes e ele ficava a vontade.
Desculpem se pareço pedante, mas foda-se pra quem achar prq minhas desculpas não vão adiantar mesmo, só é que é assim e o ELP pra finalizar, não tem a maestria das mãos do Keith mais, mas observem todas as apresentações, difícil ele estar só e até uma tarde com o Lake que praticamente não se falam mais fizeram e prq?
Quem o conhece melhor e segura a onda ao ponto de dar broncas no High Voltage pra cada falha no som de um deles.
É isso, acho que a essência é essa mistura, não que uma banda de moleques não vire, mas Pinetop Perkins fez os principais vocais do Natan Cavaleri e ainda tem um Andrew Strong cantando um clássico arrasante de blues e ele só tinha 14 anos qdo lançou seu disco e já era um dos melhores guitarristas do mundo.
Obs: Boys Club: Live From California é um disco do Bonilla, Hughes e Emerson e dizem foi feito num (óbvio) clube gay, o que não em nada muda a qualidade do som e deles, postei faz tempo esse trabalho.
O que não significa nada tb.
Enjoy!!!!!!!!!!!

Ricardo disse...

Dead, que foi aquilo no seu Blog, véio? Como é que você descobriu aquela raridade? Estou ouvindo aqui. Ou melhor, estava, pois terminou e terminou como tem que terminar. Com aplausos.
Com relação ao Carl Palmer, concordo contigo. Ele é o líder da banda, o maestro e está no comando. Soube identificar talentos e arriscou, mas arriscou muito. Já imaginou? Pictures at an Exhibition sem teclado? Só na bateria, baixo e guitarra? Porra, tem que ser bom para c#@%&*$.
Abraços a todos! Estou na segunda Bud, mas agora é qualquer que vier gelada.

Dead or Alive disse...

São os vinis meu amigo, vinis que ainda tem muito pra sair, o ford é a cbeça do lobo estar mais ou menos, ainda tem que haver paciência, rs
Acho que nunca vai estar mesmo, vamos fazendo como dá, queria postar mais, mas....pelo menos vc gostou e mais uns 20 que já foram lá, bom pra todos e até pro Paco que não pode mais tocar como tocava devido ter perdido os movimentos dos dedos num avc se não me engano.
Aquilo é uma obra prima e que foi reprisada uns anos depois, deixei umrecado pra ti lá.
Catso, mais um post de um que a gente fala de todo mundo,mas da postagem em si mesmo só detalhes, ò gente trapaida sô,rs
Enjoy!!!!!!!!!!!

Dead or Alive disse...

Ah Valvulado estimas melhoras desculpa o mau jeito, mas se tá se recuperando é um ótimo sinal.
Aabs a todos e pro Veio querido,rs
Enjoy!!!!!!!!!

Valvulado Som disse...

E aí, moçada.

Segue os posts do Carl Palmer Band, que é duKA...

Ouvi este som e pirei... Primeiro pensei em sacrilégio, por mexer com Keith Emerson. Mas ouvindo estes moleques, foi fueda. Os bootlegs estão razoáveis. Tá na hora de minhas pílulas, sem bebida hoje.
Meu, é um prazer ler estes comments.
Abs e vou lá no Dead ouvir este som que falaram aí.


http://somvalvulado.blogspot.com.br/2013/01/the-carl-palmer-band-2011-pictures-at.html


http://somvalvulado.blogspot.com.br/2012/10/drummers-rhythm-soul.html


Anônimo disse...

Camaradas, ando meio sumido, mas tenho lido todos os posts de vocês aqui, e tenho gostado de tudo que tenho lido. Minhas opiniões batem muito com a sua, Carlos, em praticamente tudo que você tem falado aqui! Não me atrevo muito a falar de Yes com você e com o Gustavo, pelos anos de apreciação que vocês tem pela banda. Mas eu fui ao show do Yes em 2010 e gostei muito do que vi! O Howe estava tocando empolgadíssimo, e até pulos e chutes no ar ele continuava dando! O White carismático como sempre, brindando a platéia com um copo de chop... Sei que é triste assistir a banda com o Geoff Downes e sem o John Anderson... Mas acho que valerá muito a pena ver o Steve Howe continuando a desafiar as leis da natureza, e ver ele e o Squire expressarem seus DNAs em seus instrumentos! E pode ser a despedida da banda! Não percam esse show!!!!!!

Abraços

Luciano

Carlos The Ancient disse...

Véio Dead me chamou de Sectário...estou horrorizado!!!!!

Isso porque eu que falei bem do Deep Puple, Eternal Idol, Keith Emerson,Carl Palmer.....Deixa eu descobri no dicionario o que significa essa palavra que aí sim que esse cururu vai pegar fogo!!!!!

Em tempo...Cê acha mesmo que Pat Moraz, depois de tocar no Moody Blues, com Chris Squire, Alan White, Steve Howe, iria mesmo ( com todo respeito) tocar com Lulu Santos, Lobão e Ritchie???? Nem esses caras levavam o Vímana a sério...Pergunta pro Nelson Mota....

Pat Moraz participou do Impecável Relayer e dos discos solos de Squire e Howe...Merecia mais respeito por parte destes caras....

Valvulado...Escuta Tarkus, Pictures at an Exhibition sem Keith Emerson, Peter Gun ( cê foi na veia Ricardo) e Carmina Burana...Cê vai se sentir melhor....Depois toma seu leito e levanta....

Luciano, o Mano Véio e eu somos profundos admiradores e estudiosos do Yes, mas sempre preservamos a Instituição....O Yes que você viu, perdeu a grande chance de se renovar, fazer igual Carl Palmer...Mas no lugar de Trevor Rabin, colocaram Billy Sherwood, e no lugar de Billy Sherwood colocaram o Russo...Deu no que deu....

Os chutinhos que você viu o Howe dando, eram para acordar a perna (ou câimbra)....

Mano Véio....fica tranquilo que aqui tá tudo na paz!!!

Véio Dead.....Pode bater que eu aguento!!!!...Mesmo porque eu sei que depois vai acabar tudo na bebedeira

A todos Capitães e Navegantes

Abraço...Força...Sucesso!!

The Ancient....(pronto pra tomar porrada)

Ricardo disse...

É isso mesmo Carlos. A enorme diferença entre o YES e o ELP, é que ELP é uma coisa, Carl Palmer Band é outra e Keith Emerson Band é quase outra, mas deve ser por conta do teclado, que é a marca do ELP. YES tentou continuar a ser YES e não convenceu. Não foi à toa que você trouxe Carl Palmer Band para este papo e tem nossos aplausos. Só derrapou um pouco quando escreveu que Carl Palmer sumiu no palco. Acho que foi só nesse ponto que Dead discordou também.
Falando em Dead, já viu a postagem da reunião entre Al Di Meola, John McLaughlin e Paco de Lucía?
Abraços a todos!

Carlos The Ancient disse...

Eu quis dizer que todos já sabem quem é Carl Palmer...Qualquer coisa que ele fizer não me surpreenderia.........Os dois músicos não....Quem não conhece Carl Palmer iria dizer "Nossa!!!! Que Puta Baterista!!!!"....Eu quis dizer "Nossa que puta guitarrista e baixista!!!!!!!"..Carl Palmer é Carl Palmer...

Mas agora é tarde, o Véio Dead vai me cobrir de porrada!!!heheheheheheheeh

O que vale é a divulgação desses caras todos...Quem ganhou na verdade foi o Buteco do Mano Véio..

Super Abraço

The Ancient

Dead or Alive disse...

Significado de Sectário:Que ou aquele que defende obstinadamente um ponto de vista extremado ou posições políticas, religiosas ou teóricas intransigentes e polarizadas: posição sectária; os sectários do nazismo.

Claro que eu tb fui extremado (sectário) ao te chamar assim, mas vc tá muito ligth pro meu gosto, que é isso? Daqui a pouco eu vou ter de pedir pra te mandar a ....?
E tem mais ter tocado no Moody ou qqr outra banda famosa não significa que o cara é bom, significa que rodou mas ficou? Não, marcou? não, que saco, os Beach Boys foram e são um mito, pelo que? Porra nenhuma, uma carreira de merda e um lider doido!!! O Vímana pode ter sido um "merde" como vc diz ou o Nelson, que não é dono de verdade nenhuma, mas essa era nossa banda, a bandinha brazuca que marcou a história da música brasileira. Lá fora eles endeusam do Moody ao Beach, só se fala dos Beatles mas não esquecem do Hollies que teve o azar de sair qdo os besouros explodiram mas eram muito melhores.
Aqui a gente e até vc desce o pau no que fazemos, porra Sá,Rodrix e Guarabira e o Terço foram o Prog Rural do mundo, Vímana quase deu um supergrupo mas por egos, idade e tudo mais não vingou, mas é nossa história ou vc acha que o BBKing começou arrebentando? Tenho o 2ºlp dele e só fã hj quer comprar por ser raridade mas nem letra tem, nada que se compare ao County Jail; quem sabe se os nossos tivessem mais futuro nesse país sem futuro o que iria dar? Conheci musicos fantáticos e infelizmente reencontrei vários até na mendicãncia e outros medíocres por aí prq falavam amém pro Nelson ou vc acha que a plim plim já não era forte e os seus tb? Olha lá o Galvão só fala merda e continua a mais de 40 anos, o Nelson saiu da Globo? Prq será? Gosto dele e pouco importa pra ele, mas tinha e tem jabaculé sim, e quem não comer quem num faz sucesso, ou vc acha mesmo que o bial tem talento? Só que era muito amigo do dono qdo começou e por aí vai, te falo nomes que até a xuxa fica com vergonha (justo ela que viu a coisa preta pra entrar lá).

E vcs são foda mesmo qdo o Carlos me mandou o do Carl Palmer e banda postei e até que foi bem baixado até o link cair e semana passada tava pensando em repostar (Carlos amante de Keith e tudo a sua volta aliás muito do que postei veio dele não desse ancião cervejeiro) mas nunca vi defesas ardorosas sobre seu trabalho.
É Gustavo aqui ficou mais leve como dizem, lá teve gente que escreveu que não comenta prq não precisa,rs
Aqui casou a fome com a vontade, mas não tenho inveja não, acho legal, lá eu sei que uma meia dúzia sempre passa e leva os disquinhos, como essa primeira reunião dos mestres que postei.
Ah chega,tá muito cedo ainda e vou uivar por aí umpouco.
Bjs a todos
Anc tb te amo viu? ré,ré,ré
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

Dead or Alive disse...

http://sommutante.blogspot.com.br/2011/08/carl-palmer-band-working-live-vol-01.html e aqui http://sommutante.blogspot.com.br/2011/07/carl-palmer-band-working-live-vol-3.html.....

Carlos The Ancient disse...

Olha só que legal o que eu achei fuçando na internet!!!!!

"Pará completar a trilogia da "Carl Palmer Banda" o Carlos nn presenteia com Os Dois Primeiros. è obvio Que parágrafo hum lobo nada Demais postar o Terceiro e DEPOIS Os Dois Primeiros, mas aqueles Pará Que Aqui JÁ frequentam com um DEVIDA Paciência nada Mais Espanta , rs Realmente Como Disse nenhum cargo e eu NAO AO Carlos conhecia this Trabalho e tenho MEUS Motivos, apesar de acompanhar a Carreira Deles DESDE o inicio e não Nice, etc, houve épocas los Que fiquei sem limbo musical Onde Comia UO ouvia algum disco novo, e ISSO aconteceram varias Vezes e Vejo Que ágora ESTOU podendo retomar CONTATO COM Trabalhos Estes. MESMO E NAO Hoje poderia comprar Tudo o Que gostaria de possuir e arrumando MEUS ARQUIVOS Cheguei AOS 600 Duplos discotecas, simples e etc e ainda NAO ESTOU NA Metade, MESMO Que Fosse hum lobo triliardário creio Que Nao poderia possuir arsenal hum ASSIM NAO Fosse uma rede; MESMO Que nn e queimassem Como NAS TODAS inquisições de como Religiões Nao mudaria hum milímetros DO Que Fiz e Faço um Bem; Quê fazer como Religiões deveriam Cuidar do Espírito De SEUs seguidores Qué ajudariam os e MUITO UMA SOCIEDADE POR JA carcomida Falsos moralismos Líderes de e Falsos. Sejamos Todos Felizes realizando OS poucos Sonhos Que ainda nn São permitidos e Mais UMA Vez grato AO Carlos Que ainda me Mandou Mais algumas Jóias Que postarei los breve. Gravado viver em 19 de julho de 2001. Pessoal: Shaun Baxter (guitarra), David Marks (guitarra baixo). Gravação informações: Bilston, Inglaterra (2001/07/19). Arranjadores: David Marks; Shaun Baxter; Carl Palmer. Pessoal: Carl Palmer (bateria); Shaun Baxter (guitarra), Dave Marks (baixo). 1 Bárbaro, (o primeiro Concerto para Piano Movimento 4) 2 Danças inimigo de Deus com os espíritos Preto 3 LA Noites 4 Tanque 5 Bullfrog 6 Toccata 7 Canario Tambor 8 Solo O que nós apreciamos na música?....cont

Carlos The Ancient disse...

Não gostamos de virtuosismo técnico realizado na estonteante velocidade ou o uso de um instrumento para permitir que os mais profundos, expressões mais soulful de nossas emoções? Ou é os dois? A Carl Palmer Banda andar uma linha fina de técnico virtuosismo no seu trabalho vivo Vol. 1 e 2. Palmer é o extraordinário baterista tarde de Emerson, Lake e fama Palmer. O álbum apresenta um power trio de si mesmo, o guitarrista Shawn Baxter, eo baixista Dave Marks, que re-interpretar muitas das catálogo ELP de clássicos sobre estes do CD. Não um podia discordar que esta banda está apertado, consumado profissional e brilhante e talentosa como técnicos de seus instrumentos. Mas Palmer e seu grupo explorar obras clássicas em um contexto de rock mais europeu, que é fortemente orientado na guitarra. Baxter é um jovem mestre quando trata de técnica, mas ele ainda tem que aprender a capacidade de fazer sua guitarra uma voz para si mesmo, permitindo que o ouvinte para valorizar o seu amor pela música que está tocando. Com Baxter, a banda soa muito como Van Halen tocando "Carmina Burana" "Hoedown", "Trilogy" e uma série de outros ELP inspirado assume composições clássicas. Isso é bom se você estiver em Van Halen e se essa é a direção Palmer tinha em mente. No entanto, as composições originais clássicos são brincadeiras um pouco facilmente por Baxter. ELP fez obras-primas frescas das cinzas de Aaron Copland, Carl Orff e muitos outros. interpretações ELP expressam gamas de emoção que estão completamente perdidas aqui. É lamentável, porque Baxter certamente é talentoso o suficiente para jogar qualquer coisa, mas pode ainda não possui a maturidade para explorar seus próprios sentimentos através das peças ELP tão cuidadosamente reconstruídos para o público de rock. Palmer consistentemente mostra porque é considerado um dos bateristas mais finas de rock da história. Ele desenvolveu tons maravilhosos aqui, realizando tocatas rápidas com sutileza incrível enquanto batendo um ritmo baixo regular que mantém Marcas na pista. Os solos de bateria em ambos os discos são cheios de expressão tremenda como Palmer explora seu kit capacious com o uso de rolos que, alternadamente, palpitação com a autoridade tranquila da asa de uma águia a bombástica, canhão, como lembra pummeling de um campo de batalha devastado pela guerra. Palmer montou um novo trio, o guitarrista Paul conscribing Bielatovitcz eo baixista Stuart Clayton. A banda Palmer novo está batendo mais difícil gumes, som de rock metal progressivo. Será fascinante ver os resultados do trabalho deste trio novo. Seu gozo do Trabalho Live CD dependerá inteiramente de como responder as perguntas feitas no primeiro parágrafo. Se você aprecia magistrais, corre guitarra bolhas que são desprovidos de envolvimento emocional e abordagem sempre constante e altamente experimental de Palmer para a música, então este álbum é uma jóia. Mas se você prefere a música que chega dentro de você e rasga os próprios elementos do seu espírito, você pode querer olhar para a compra do primeiro álbum ELP de mesmo nome, Tarkus, cirurgia de cérebro salada ou Trilogia Leia mais Gravação ao vivo Fotógrafo: Michael Inns. Arranjadores:. Carl Palmer; David Marks; Shaun Baxter Pessoal: Carl Palmer (bateria). Gravação informações: Inglaterra (2003). 1 Hoedown 2 Trilogy 3 J. Seção 4 Tarkus & Aquatarakas 5 Carmina Burana 6 Fanfare & Drum Solo Carl Frederick Kendall Palmer (nascido em 20 de março de 1950, Handsworth, Birmingham, Inglaterra) é um baterista e percussionista Inglês. Ele é creditado como um dos bateristas de rock mais respeitadas a surgir a partir da década de 1960. Além disso, Palmer é um veterano de uma série de famosas bandas inglesas, incluindo The Crazy World of Arthur Brown, Atomic Rooster, Emerson, Lake & Palmer, e Ásia. Ele também contribuiu para obras de Mike Oldfield Trabalho 01 Trabalho 02 Aproveite!!!

The Ancient

Carlos The Ancient disse...

P.S.....hehehehehehehehehehehehehehehehe

The Ancient

Carlos The Ancient disse...

O Dead cultua uma banda que segundo Nelson - Sábado Som - Mota era tida como uma "banda chatinha de rock progressivo" e desce a lenha nos Beach Boys.....

Os Beach Boys de Brian Wilson, representavam a alegria, a simplicidade, o prazer de compor e tocar...Era o alívio que todos precisavam ( e ainda precisam ) para aguentar a chatice e marasmo de Bob Dylan, The Doors, As bandas de São Francisco...E toda aquela baboseira de Power Flower...

Rock tem que ter alegria, vibração, prazer....é sobre disso que estamos falando.

Eu tenho cérebro e ouvidos para ouvir Genesis, King Crimson, Tarkus, Tubular Bells, Alan Parsons, Peter Gabriel.....Mas meus neurônios também reclamam, The Monkeys, David Cassidy, Lulu, Nancy Sinatra, Hot Chocolate, Tom Tom Club, KC and Sunshine Band, Boney M, e também Beach Boys....

Chega de banda baixo Astral, chega de Pearl Jam, Florence and the Machine, ninguém aguenta mais essa baboseira....

Vejam os Mutantes....Vejam o clip com a apresentação de Domingo no Parque...Olhem a alegria dos irmãos Baptistas...compare com o Beach Boys no Ed Sullivan Show...Qual a diferença????

Hoje temos um zilhão de bandas formadas por Bobs Fripps nas guitarras, baixos, baterias, vocais....

O Rock precisa de bandas que entram no palco para tocar de "pau duro"....Igual a banda do Carl Palmer, igual aos Beach Boys...e não o brochante Yes que iniciou essa linha de discussão....

E sabem porque o Véio Dead não posta os Fuck Pistols??? é porque ele adora esses caras, e sabe que eu vou descer a bota....

Recados:

Tenho informações de fontes seguras que o Mano Véio vai sair de férias....vamos orar para ele não fechar o Buteco!!!!

Valvulado toma sei leito e levanta !!!

Luciano até que enfim cê deu as caras......

Lorde, cadê você porra!!!!!!!!! Esquece o passado....

Ricardo e demais Capitães e Navegantes.... ...procurem no You Tube pela banda Mostley Autumn show "That Night in Leamington' música "Fading Colours".....Dica desse velho Ancião..

Quem se habilitar me contem depois..Dessa vez não vou por link....procurem e encontrarão...cliquem e abrir-se-vos-ão.....

Eu adianto que depois que conheci esta banda adquiri todo acervo de áudio e vídeo (inclusive um que se chama Pink Floyd Revisited)

DETALHE.... INCRÍVEL MAS É VERDADE ... INEXPLICAVELMENTE NEM NO BLOG DA LUCIANA E NEM DO VÉIO DEAD TEM ESSA BANDA....EU QUASE CAÍ DA CADEIRA QUANDO DESCOBRI ISSO!!!

Véio Dead você que tem no seu acervo a discografia completa do Vímana...fica outra dica...vê se descola o vinilzão duplo Live at Marquee /78......

The Ancient....pronto pra tomar mais porrada!!!!

Ricardo disse...

Mostly Autumn. Bem lembrado, Ancient! Fazia tempo que não ouvia e estou escutando agora. Tenho um vídeo deles, o título é The Story So Far, lançado também em CD, em 2001. Além da performance da banda, a presença de Heather Findlay é um colírio e o vocal também agrada. Este grupo está na estrada desde 1999 e já reuniram uma discografia razoável, incluindo vários registros de shows ao vivo. Rotular é difícil, mas vou arriscar que tem um estilo que reúne rock, pop e folk. Também vale a pena ouvir Echoes, do álbum Pink Floyd Revisited de 2004. É diferente e cantado em dupla, com Bryan Josh e Heather Findlay. Isso pode dar uma postagem com o habitual consenso, é claro,rs.
Abraços a todos!

Carlos The Ancient disse...

Ricardo....você é o melhor....pega e vai na veia....A Banda é simplesmente incrível...a Heather era uma surpresa a parte pra galera...Porém Fading Colours do álbum/dvd é simlesmente impecável...Ainda bem que tenho hehehehehehe

Agora....Cê num acha um absurdo o Véio Dead e a Luciana não ter essa banda em seus respectivos blogs????

abraço

The Ancient

Ricardo disse...

Dead e Gustavo são ecléticos e acho que vão topar. Também gosto do Progvintage de Luciana, que tem uma linha mais voltada para Bootlegs da década de 70, além de já ter confessado predileção por Krautrock e tudo que envolva teclados.
Agora é minha vez de sugerir uma bebida diferente. Permite? Considero que sim. Minha dica vai para o Esthema. É um grupo de cordas e percussão, cuja base é Boston. Mandei para Dead e ele postou no Som Mutante. Também é possível encontrar muitos vídeos no YouTube. Confere e me conte o que achou. Vou adiantar que não tem nada parecido com o trabalho deste grupo.
Abraços a todos!

Dead or Alive disse...

Falando nisso Ricardo sobe de novo que perdi ele (o Esthema) e não terminei a disco deles, pelo menos daquele album que tá la, prq na net num acha link que presta.
Eu tinha o MA e conheci na minha outra vida qdo ainda contribuia com o tal blog que falei pra vcs e até tem aqui na lista do voador do Gustavo, mas não cito o nome de gente daquele nível e nem do ponto, foi bom enquanto durou, conheci muita gente que até hj estamos juntos, mas de lá só decepção.
É que tenho uma média de 200 posts em rascunho prq caiu link, foram tirados pela dmca e etc, acho que aquele da capa verde foi retirado pelo blogger aí já era.
Os Sex Pistols seu cabeçudo, só não sairam prq não tenho ordem cronológica na mente, lobo estepario é assim mesmo, programa uma coisa, acha as capas num sobe o disco e posta o trio de violões, aí meu pai.
Qto aos beach bobos seu bebedor de cerveja, eu quis dier que eles e outros da época eram como os Monkees que não perdia um episódio, uma gracinha e mais nada.
Hollies era um supergrupo, isso sim e o Vímana eu conheci irmãozinho, moleque sim mas vi muitos (3)ensaios o rio, e junto o S,R e Guarabira, que era uma delicia de assistir não o show mas os ensaios, eram de uma alegria absurda, e faziam todo mundo rir.
Anos depois o Zé e eu nos cruzamos com a questtão de publicidade e ele já tava milionário, parou, conversamos, rimos e matamos saudades do passado e ainda me convidou pra ir ao escritório da agência. Fui e qual não foi a surpresa ao ver uns 10 profissionais mesmo com instrumentos e tudo em estúdios e tal, fiquei de queixo caído com aquilo, mas sem as idéias do mestre aaquilo de nada adiantava falei.
Os Beach foram uma banda de um disco saco, não foram pra frente, postei o 50º desse disco prq não tem outro foi isso que me referi enquanto um Vímana com todas as dificuldades (qual deles era rico heim? ou quem patrocinava suas viagens) fizeram a cabeça de muita gente e quem é do rio sabe o que to falando, até o Ritchie que tá com um dvd fantástico solo, foi mandado embora do pais por falta de visto no passaporte!!!!
A toa?
Repressão?
Prq será que uma bandinha de merda incomodou tanto?
O Simas no teclado era um monstro como o Manito só não era melhor e pra quem não viu o Lobão tocava muita batera, num sabe cantar e nem compor, mas batia bem sim, aí vc junta o Lulu que é sim um bom músico o Ritchie e o Gama, porra prq tem de ser ruim?
Vou achar seu disco seu ancião doido que nem percebeu que o Cream foi pra te provocar mesmo, e é um dos mais baixados tá e agora recomeçaram a baixar o primeiro compacto simples do Rush que a maioria nem sabia que existia.
Ah Ricardo Karfagen tb não to achando rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!
Beach boys, blearghhhhhh beach bobos, isso sim, rs
em tempo: Eles foram bonzinhos sim , mas só isso, só faltava o Rick Valley na capa do disco.

Dead or Alive disse...

Ah e que porra de linguagem esse ancião escreveu?
Tradutor do google?
Alguém me ajude por favor,rs

Ricardo disse...

Eu nem queria falar nada sobre aquela postagem, pulei logo para o Mostly Autumn, mas já que Dead comentou, Carlos, só tire uma dúvida: naquela declaração que você encontrou na net, estão falando bem ou mal do Carl Palmer? O restante entendi legal, rs.
Dead, já estou preparando, fique de olho no seu e-mail que já vai chegar por lá.
Abraços a todos!

Valvulado Som disse...

Mostly Autumn é muito bom... ( http://www.4shared.com/file/109628073/e963ae6f/mostly_autumn_-_the_pink_floyd_revisited_by_cymbaline.html?aff=7637829 )... Vale a pena baixar. Valeu pela dica.

Dead, aproveita o embalo e reposte o Carl Palmer Band - Works... Please.

Um grande abraço

Valvulado








Gustavo disse...

Carlão, Dead, Ricardo, Aponcho, Valvulado, Luciano e todos os corujas de plantão....

Vamos lá....

Esse fenômeno do entra e sai de músicos das diversas bandas mencionadas, bem como as novas bandas que se formaram, fruto desta movimentação eu encaro como uma coisa normal e saudável, mas isso não quer dizer eu aprecie o resultado.....

E por outro lado, quando se fica tantos anos e em alguns casos, tantas décadas tocando juntos, deve bater um tédio danado......

O verdadeiro Yes para mim, parou no álbum "Tormato", o que veio a seguir, foi uma sucessão de enganos, onde eu só livro o álbúm "Drama", que está anos-luz de tudo o que foi feito pela banda nos anos setenta.......

Carlão, você está correto em sua análise a respeito do Yes, é isso mesmo, são dois Yes, a aliás, são vários Yes Á partir dos anos oitenta, que loucura......

Outra coisa, Carlão, em que idioma estava aquele texto??? Hebraico, Mandarim...... ???? hahahahaha

Carl Palmer, para mim, é um dos gênios da bateria, não só junto ao ELP, mas também considero sua obra individual muito acima da média......

Dead, para de sacanagem, pois você citou mais de dez nomes de músicos e agora eu vou ter um trabalho danado para descobrir quem são..... hahahaha...... Vê se arruma um exemplos mais convencionais..... hahahaha

Poxa vida, esta birosca está ficando famosa, pois temos até uma visita internacional, do amigo "Aponcho" , que com muita propriedade citou o AC\DC, que eu adoro e realmente prefiro com o vocal do ex-motorista de caminhão..... Seja bem muito vindo por todos nós....

Valvulado meu velho, estimo que se recupere o mais rápido possível.......

Quanto as minhas merecidas "férias" é só do trabalho, aqui do boteco não, logo agora que vai sobrar um tempo extra para o divertimento, nem pensar.....

Luciano, Beleza que você está de volta......

Ricardo, já que você mencionou por último o Mostly Autumn, onde tem um para eu baixar.....?????


No mais amigos...... Aquele Abraço......

Gustavo

Gustavo disse...

Caraca,

Enquanto eu escrevia, o Valvulado já tava respondendo a minha pergunta ao ao Ricardo....

Já baixando.....

Abraços,

Gustavo

Dead or Alive disse...

Esse ancião anormal pegou a minha humilde postagem e meteu aí de qqr jeito, pegou a parte em inglês e tradutor do google nela, juntou tudo e ficou essa zona.
pqp, o cara que num tem o que fazer e ainda fica me ameaçando mandando emails que vai me pegar e meter o cacete, opa!!!!!!!!!
Ng mete nada aqui não véio, vc pode tá enroscado aí mas lobo morre lobo meu véio.
rs
Cara isso aqui tá virando mania já, eu heim daqui a pouco vou denunciar vcs pra soc prot dos animais e colocar um banner, cuidado esse blog pode viciar,ré,ré,ré
Vou tomar uns remédios que o psiquiatra jé me receitou e volto depois, o V2 dá pra pedir pro preguiçoso do Gustavo postar outra coisa pra gente detonar?
Vc acha até o discurso do moisés e vou ter de achar na minha toca os discos do Carl?
Cara tá tudo de ponta cabeça, minha vida, a caverna e até a alcatéia, tem lobo pensando que é morcego e dormindo de ponta cabeça, os que dormem né?
Gentem, deixei passar a Luciana,mas tb num entra aqui meu amor, prq vcs não deixam recados no blog dela pra interagir por aqui afinal pelo menos direito de resposta ela merece.
ô filhote de santos dumont seja educado e faça as vz meu caro e os outros que tanto gostam tb, bóra chamar a Luciana!!!!!!!!!
vc tb viu ancião destrabelhado?
Ah Gustavo o Aponcho é um dos melhores que encontrei na net sem desmerecer ng, já tivemos atritos como tenho com todo mundo mas devido a linguagem, as vz eu não sei se tá me elogiando ou brigando aí já brigo logo,rs
Nada,o Aponcho tem uma bela história de vida, um lutador e grande amigo tb, é uma honra passar no SM e até postar presentes pros amigos.
Adotei no painel a Alita sua filha entre minhas meninas superpoderosas, a Ana do Poucosiso, a Mel minha neta e mais nova aquisição a Alita, agora sim, o blog está super protegido e bonito.
O Ricardo vai por aqui meso, j´recebi, mas da pra vc por nos links os nomes, ou vc acha que vou subir de novo, vou usar eles mesmos e meter nos posts eu véio, e folgado é o Anc.........

Carlos The Ancient disse...

As palavras do Dead estão contidas de sabedoria e verdade....Eu sou Cabeçudo...às vezes anormal e folgado por natureza.....E
colei o post dele no Blog do Mano Véio com a tradução toda zoada.....

Essa é a verdade ....o Resto é o Vento!!!!!!!!!!

The Ancient....

E não se esqueçam!!!!!! A música é apenas uma alegoria...um pano de fundo!!!!!!!!!!

Carlos The Ancient disse...

......Ah....Ele também está revestido de razão quando diz que sou um bebedor (exímio diga-se de passagem) de cerveja...

Anc

Ricardo disse...

Definitivamente, Carlos, quando você concorda com Dead, sei lá, parece que falta alguma coisa. Mas você tem razão quando diz que a música é o pano de fundo e a decoração do buteco. É a música tocando alto, que nos atrai para saber o que está rolando aqui dentro. São os papos repletos de histórias. São as histórias de cada um que deixa suas letras aqui, puxando outras. Só que tudo isso acabou virando parte de uma história só. E logo a Luciana também irá aparecer e já pensou aonde isso vai parar? Um livro? É pouco.
Dead, mandei um e-mail e não sei se era o que precisava, mas qualquer coisa é só avisar.
Abraços a todos!

Anônimo disse...

Senhores, estava devendo algumas palavras a respeito do show do Yes no Rio, então vamos a ele. Toda uma expectativa para esta apresentação esteve nos corações de muitos fãs, como a falta de Jon Anderson e como seria a performance de John Davidson em seu lugar, a presença de Geoff Downes no lugar de Rick Wakeman, o ritmo mais lento em que a banda vinha tocando, entre outros. A boa expectativa ficava por conta da notícia que a banda executaria 3 de seus melhores álbuns, muito bem escolhidos. Não acompanhei pelo youtube nenhum vídeo sequer dessa turnê, pois gosto muito de assistir os shows e me surpreender com o desconhecido e inesperado, fato que caracterizava os shows em décadas anteriores. A única informação que tive a respeito dos primeiros shows no Brasil era que a banda não estava lenta como em 2010 e alguém me disse que estavam tocando no mesmo andamento original! Com esses pensamentos circulando na mente, e sentindo as emoções que o Yes me desperta há cerca de 20 anos, ainda um pouco mais hiper ativadas pela ingestão de álcool (item que nunca falta em shows comigo), me sentei numa mesa do vivo rio.
Não gosto de narrar um show como um radialista narra uma partida de futebol ,com os mínimos detalhes, música por música. Vou então para um resumo. As imagens dos telões lindas por sinal, que exibiam fotos de capa dos álbuns, que eram executados, imagens dos membros, e formas psicodélicas, estimulavam mais ainda as emoções de cada um lá presente. Os caras estavam na terceira noite seguida se apresentando, e isso refletiu no físico de Steve Howe, que não se mexeu muito, mas tocou divinamente de forma impecável exibindo toda sua técnica mais que original e única com aquele timbre maravilhoso de sempre! John Davidson é um excelente vocalista, afinadíssimo, que tem muita facilidade para não somente tocar num timbre bem próximo ao do Jon, como enfeita subindo e descendo tons em algumas passagens. Ele não traz a mágica que o Jon conseguiu criar ao longo dos anos de Yes (claro), nem o misticismo, mas fez um trabalho louvável. O mão dura Geoff Downes se atrapalhou um pouco em alguns solos como de Close to the edge e roundabout, cortou fora o pequeno improvido de Awaken e o tocou numa única velocidade, mas conseguiu fazer outros solos e arranjos bem feitos como o de siberian khatru. Cris Squire como sempre sorridente, e agora sem o Jon para dividir a atenção, era o mais presente, e tocou maravilhosamente com aquele timbrão original e único que quase vale o ingresso! Alan White estava muito bem, embora tenha escutado de alguém que percebeu ele um pouco tonto ao sair da bateria no final do show. Um ponto negativo que não gostei muito foi que não estavam improvisando muito, não alongando tanto as música, e tocando elas com uma duração mais próxima como eram os álbuns. Em resumo: Quem é realmente fã do Yes, ou quem gosta muito deles, acredito que tenha saído de lá muito satisfeito como aconteceu comigo! Eu carrego comigo o pensamento: prefiro sentir a felicidade de assistir a entidade Yes em movimento, do que não ter essa chance, como acho bacana as novas gerações terem esse contato. E realmente a magia indescritível dos eternos Magos do rock, esteve presente em cima daquele palco!!!

Luciano