Acredito que vai ter muita gente estranhando esta postagem, mas considero que o que é bem feito e neste caso muito bem feito, tem que ser mostrado sem preconceito algum, não importando a origem ou a tribo que se faça parte.
Outro fato relevante é que apesar de ser um amante incondicional do rock progressivo, eu sou fã de carteirinha do Iron Maiden, que é o expoente máximo do Heavy Metal, desenvolvendo um trabalho de altíssimo gabarito ao longo dos seus trinta e seis anos de existência, com alguns altos e baixos, troca de músicos, mas sempre oferecendo um material musical muito rico, qualitativamente.
Eu fico imaginando se os teclados fossem agregados à banda o que poderia acontecer, pois o Iron Maiden de alguma forma trabalha seus projetos sempre em cima de um tema central, contando alguma história, sempre com letras consistentes e arranjos que levantam defunto de caixão com a maior facilidade.
Ouvindo atentamente o álbum, "The Piano Tribute To Iron Maiden", produzido e executado por Scott Lavender, exímio pianista, nota-se a facilidade em executar os arranjos feitos especialmente para este fim e a proximidade que estas músicas ficaram com a música clássica, base do rock progressivo, levando-me a confirmar o sentimento do que disse no parágrafo acima.
São peças vibrantes, como não poderiam deixar de ser, pois sua origem vem de um grupo de rock que beira uns 10 graus na escala Richter, pois por onde passa, provoca terremotos emocionais incontroláveis em sua imensa legião de fãs ao redor do planeta, portanto não é necessário destacar uma ou outra música, pois será mais justo destacar o álbum como um todo.
Quem tiver coragem de escutá-lo não vai se arrepender, é só pagar para ver (escutar)!!!!
Musician:Outro fato relevante é que apesar de ser um amante incondicional do rock progressivo, eu sou fã de carteirinha do Iron Maiden, que é o expoente máximo do Heavy Metal, desenvolvendo um trabalho de altíssimo gabarito ao longo dos seus trinta e seis anos de existência, com alguns altos e baixos, troca de músicos, mas sempre oferecendo um material musical muito rico, qualitativamente.
Eu fico imaginando se os teclados fossem agregados à banda o que poderia acontecer, pois o Iron Maiden de alguma forma trabalha seus projetos sempre em cima de um tema central, contando alguma história, sempre com letras consistentes e arranjos que levantam defunto de caixão com a maior facilidade.
Que eles são pertencentes do mundo metal, isto não há a menor dúvida, porém em meu entendimento existe uma proximidade muito grande com o mundo em que eu estou mais habituado, que é o progressivo, faltando apenas um elo que seria a inclusão de órgãos e sintetizadores a banda para criar a atmosfera espacial que em geral permeiam as músicas que tanto escutamos.
Scott Lavender |
Além de pianista, Scott Lavender é maestro, conduz a "Sinfônica de Detroit", a "Los Angeles Philharmonic Orchestra" e algumas outras nas horas vagas, é bacharel em Música de Piano pela "Bowling Green State University", em Bowling Green, Ohio e possui Mestrado em Regência Instrumental pela "California State University", ou seja, o cara é uma fera e com sua sensibilidade, vislumbrou na música do Iron Maiden, qualidade suficiente para transformá-las em peças clássicas, com um resultado surpreendente.
Quem tiver coragem de escutá-lo não vai se arrepender, é só pagar para ver (escutar)!!!!
Scott Lavender - Grand Piano
Track-listening:
01.Two Minutes To Midnight
02.Wasted Years
03.Can I Play With Madness
04.Trooper
05.Brave New World
06.Run To The Hills
07.Caught Somewhere In Time
08.Aces High
09.Hallowed Be Thy Name
10.Fight Of Icanus
11.Number Of The Beast
12.Eddie's Lament
LINK
"Caught Somewhere In Time"
"Run To The Hills"
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