Infelizmente para mim este é o último álbum do Solaris que posso fazer um breve comentário e disponibilizá-lo a todos, pois a dificuldade em encontrar algum material disponível sobre a banda é muito grande e mesmo porque o período produtivo foi também muito curto, uma verdadeira lástima para todos nós.
A poucas semanas atrás eu disponibilizei dois bootlegs oficiais "Back to the Roots" e "NOAB", sendo que existe mais um bootleg que faz parte deste conjunto, chamado, "Los Angeles 2026", mas nunca disponibilizado, sendo que a capa eu já consegui fazer uma cópia, mas lamentavelmente sem a presença das músicas.
A banda tem uma personalidade marcante incontestável e sua principal vocação é a de compor sofisticadas peças musicais e este álbum, "1990", o segundo da banda, comprova esta tese tendo em vista a complexidade dos enredos que são como uma teia de aranha, onde cada fio, representa um momento do arranjo que se entrelaça unindo todos os instrumentos musicais, situação facilmente percebida tanto nas músicas de curta duração, como nas de longa duração constantes deste álbum.
Tem ainda uma suíte, chamada, "Los Angeles 2026", com mais de vinte minutos de duração, um passaporte para uma viagem sonora, regada a solos de sintetizadores e guitarra que simultaneamente misturam-se a flauta mágica e lisérgica de Attila Kollár que habitualmente tem o poder de atrair e capturar suas presas, no caso, sua legião de fãs, ou seja, é um álbum para ser ouvido eternamente.
Fico imaginando como seria pegar estas musicas do Solaris, adequar seus arranjos e orquestrá-las literalmente com o apoio de uma competente sinfônica e misturá-las a grandes clássicos da música erudita em um concerto para sentir a reação do público em relação a estas músicas.
Musicians:
Attila Kollár / flute A poucas semanas atrás eu disponibilizei dois bootlegs oficiais "Back to the Roots" e "NOAB", sendo que existe mais um bootleg que faz parte deste conjunto, chamado, "Los Angeles 2026", mas nunca disponibilizado, sendo que a capa eu já consegui fazer uma cópia, mas lamentavelmente sem a presença das músicas.
A banda tem uma personalidade marcante incontestável e sua principal vocação é a de compor sofisticadas peças musicais e este álbum, "1990", o segundo da banda, comprova esta tese tendo em vista a complexidade dos enredos que são como uma teia de aranha, onde cada fio, representa um momento do arranjo que se entrelaça unindo todos os instrumentos musicais, situação facilmente percebida tanto nas músicas de curta duração, como nas de longa duração constantes deste álbum.
Tem ainda uma suíte, chamada, "Los Angeles 2026", com mais de vinte minutos de duração, um passaporte para uma viagem sonora, regada a solos de sintetizadores e guitarra que simultaneamente misturam-se a flauta mágica e lisérgica de Attila Kollár que habitualmente tem o poder de atrair e capturar suas presas, no caso, sua legião de fãs, ou seja, é um álbum para ser ouvido eternamente.
Fico imaginando como seria pegar estas musicas do Solaris, adequar seus arranjos e orquestrá-las literalmente com o apoio de uma competente sinfônica e misturá-las a grandes clássicos da música erudita em um concerto para sentir a reação do público em relação a estas músicas.
Musicians:
Csaba Bogdán / guitars
Gábor Kisszabó / bass
Tamás Pócs / bass
Róbert Erdész / keyboards
István Cziglán / guitars
László Gömör / drums
Track listening:
CD 1
01. A Viking visszatér (4:00) 02. Ellenpont (4:05)
03. Óz (5:13)
04. Mickey Mouse (3:19)
05. Éden (6:05)
06. Hullámok (3:01)
07. Egeszséges optimizmus (3:50)
08. Los Angeles 2026 (23:21)
CD 2
01. Éjszakai Tárlat (5:15)
02. közjáték a (0:54)
03. Szabadjáték (6:17)
04. közjáték b (1:15)
05. Éjféli valcer (2:34)
06. közjáték c (0:49)
07. Józsi Mátészalkára megy (4:20)
08. közjáték-d (1:38)
09. Éjszakai Tárlat V.(1990) (3:34)
10. közjáték e (1:08)
11. E-Moll Concerto (allegro con molto) (3:41)
12. Paella (2:31)
13. A kígyó szive (3:20)
14. Ez nem kán-kán (0:56)
15. Magyar Tánc (3:34)
16. Duo (4:27)
17. Solaris 1990 (4:15)
LINK.
"A Viking visszatér"
"Óz"
"Egeszséges optimizmus"
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