Martin Orford é do tipo de músico que não consegue encarar um único projeto musical, portanto seu trabalho é dividido entre o IQ, Jadis e seus projetos pessoais, que lhe rendem sempre alguns convites de outras bandas como King Crimson e UK para participações especiais.
Este álbum, "Classical Music And Popular Songs", editado em 2000, tem como base instrumental o IQ, alguns elementos do Jadis e a participação especial de John Wetton nos vocais para completar o elenco de músicos que deixaram este álbum no mínimo instigante.
São belíssimas músicas apoiadas principalmente nos teclados de Martin Orford, bem como em potentes guitarras que ditam o ritmo das músicas entremeadas por solos de sintetizadores que são uma marca registrada do trabalho de Martin Orford e o mais interessante é que não são músicas maçantes, pois carregam em seu DNA as características do rock progressivo dos anos noventa, conferindo certa suavidade em seus arranjos.
Associado ao acima exposto, como são músicas que não ultrapassam a marca dos sete minutos, o inicio, meio e fim de cada música são muito bem elaborados sem a chance de algumas repetições que em alguns casos tornam a música um pouco monótona, o que causa certo desconforto, principalmente para os não usuários do rock progressivo clássico dos anos setenta.
Resumindo, este trabalho de Martin Orford é um convite à boa música para os amantes do gênero ou não, pois é um álbum eclético, variado ritmicamente, sem grandes exibicionismos, mas capaz de transportar qualquer um a uma interessante viagem musical tendo como veículo, arranjos consistentes e uma instrumentação muito bem equilibrada.
Musicians:
Martin Orford / vocals, keys, flute, acoustic guitar;Este álbum, "Classical Music And Popular Songs", editado em 2000, tem como base instrumental o IQ, alguns elementos do Jadis e a participação especial de John Wetton nos vocais para completar o elenco de músicos que deixaram este álbum no mínimo instigante.
São belíssimas músicas apoiadas principalmente nos teclados de Martin Orford, bem como em potentes guitarras que ditam o ritmo das músicas entremeadas por solos de sintetizadores que são uma marca registrada do trabalho de Martin Orford e o mais interessante é que não são músicas maçantes, pois carregam em seu DNA as características do rock progressivo dos anos noventa, conferindo certa suavidade em seus arranjos.
Associado ao acima exposto, como são músicas que não ultrapassam a marca dos sete minutos, o inicio, meio e fim de cada música são muito bem elaborados sem a chance de algumas repetições que em alguns casos tornam a música um pouco monótona, o que causa certo desconforto, principalmente para os não usuários do rock progressivo clássico dos anos setenta.
Resumindo, este trabalho de Martin Orford é um convite à boa música para os amantes do gênero ou não, pois é um álbum eclético, variado ritmicamente, sem grandes exibicionismos, mas capaz de transportar qualquer um a uma interessante viagem musical tendo como veículo, arranjos consistentes e uma instrumentação muito bem equilibrada.
Musicians:
Gary Chandler / guitar;
David Kilminster / guitar;
Mike Holmes / guitar;
Steve Christey / drums;
Paul Cook / drums;
John Jowitt / bass;
John Wetton / vocals;
Peter Nicholls / vocals;
Tony Wright / saxophone;
Tracks Listing:
01. The Field of Fallen Angels (6:26)
02. A Part of Me (5:14)
03. Quilmes (3:02)
04. The Days of Our Lives (6:15)
05. Fusion (5:05)
06. The Final Solution (5:59)
07. The Picnic (1:21)
08. The Overload (5:20)
09. Tatras (5:30)
10. Evensong (5:09)
LINK
"The Field of Fallen Angels"
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