domingo, novembro 25, 2012

BY THE POUND - " Homenagem aos 40 anos do álbum Foxtrot" - 2012 (NOVA DATA)



Amigos, agora é para valer, e a nova data ficou para a próxima sexta-feira, dia 07/12/2012, portanto, não percam a oportunidade de assistir ao show do "By The Pound", que havia sido cancelado, por motivos de médicos de um dos músicos, mas agora está tudo bem e vai rolar um rock de primeiríssima qualidade.   

Esta é uma convocação geral para os amantes do rock progressivo, pois a banda, ”BY The Pound”, vai se apresentar na próxima sexta-feira, dia 07/12/2012, em Belo Horizonte na casa, NO FUNDO DO BAÚ Lounge'n Beer, às 22 horas,  para comemorar os quarenta anos do álbum, “Foxtrot” do Genesis, com entradas a R$ 10,00 para as mulheres e R$ 15,00 para os homens. 

O acontecimento é simplesmente imperdível por três grandes motivos, sendo um, por conta do álbum que é um ícone do rock progressivo, outro, por ser um trabalho do Genesis e o principal motivo, o próprio “By The Pound”, que vai muito além de ser uma banda cover, interpretando fielmente essas complexas peças do Genesis, nos remetendo a atmosfera setentista que marcou a primeira geração do rock progressivo. 

Soube que estão prometendo algumas surpresas além das músicas do álbum “Foxtrot”, portanto amigos, vamos preparar nossos corações, pois as emoções serão fortes, posso garantir, por que eu vi a banda em ação bem de perto em outra oportunidade e sei muito bem o que esperar deste show. 

Quanto ao álbum, Foxtrot é o quarto álbum de estúdio do Genesis e foi gravado em outubro de 1972, contanto com sua formação clássica que era formada por Peter Gabriel, Tony Banks, Steve Hackett, Mike Rutherfort e Phil Collins. 

Justamente este álbum, que praticamente teve todas as suas músicas elevadas à categoria de clássicos do rock, como “Watcher Of The Skies”, “Get 'Em Out By Friday”, “Can-utility And The Coastliners” e “Time Table”, ele foi também o berço da música, “Supper’s Ready”, uma suíte com quase vinte e três minutos de duração, simplesmente a síntese e a essência do rock progressivo em uma só musica, com toda a sua energia e magia, igualando-se a grandes clássicos, como, Tarkus do ELP ou de “Atom Heart of Mother” do Pink Floyd, tamanha a sua grandeza, generosidade musical e poder de atração. 

A importância desse show, não se limita apenas em ser uma noite muito divertida com um rock de qualidade, mas o foco, acredito que esteja na coragem dos cavaleiros do “By the Pound” em não se intimidar com grandiosidade de músicas com quatro décadas de existência, que cada vez mais, ficam atuais e mortíferas, pois com estas músicas não se brinca, não tem espaço para músicos sem talento e garra, portanto, uma grande noite nos aguarda.


IMPERDÍVEL!!!!!





Watcher Of The Skies

Supper's Ready


COMENTÁRIOS E OPINIÕES DOS AMIGOS:

"Carlos - The Ancient -29 de novembro de 2012 14:23

O Genesis é uma banda ímpar na história da música, não do rock progressivo, mas em toda a história da música do século XX. São tantos os aspectos que envolvem o curto e infinitamente rico período em que Peter Gabriel participou da banda, que fico imaginando que desdobramento o Genesis teria, se Peter tivesse permanecido pelo menos até o início dos anos 80....

Fato! Após a saída de Peter, ele simplesmente sepultou o Genesis de sua carreira.... ( salvo o Festival das Flores e uma regravação modesta de Carpet Crawlers), ninguém jamais pode ver novamente o que efetivamente era essa banda no palco....Ao contrário de Roger Waters e tantos outros, Peter Gabriel jamais se valeu de sua fase no Genesis para promover sua carreira solo, nunca cantou uma música, nunca fez aqueles famosos shows – caça-níqueis –revival.....nunca precisou vestir uma de suas memoráveis fantasias para ficar em evidência....

Seguiu uma carreira solo única, diferente de tudo que havia feito no passado,.....Quando vejo as fotos daquela época, ou as performances em vídeo, passa-me a impressão de que aquele Peter morreu em 1975...Sumiu com o fim da banda, sem deixar traços....

Certa vez no antigo Som Pop, vi um clip de Peter cantando se não me falha a memória, uma canção chamada Modern Love, com um uniforme de rúgbi à frente de uma escada rolante....Surreal, inusitado, a cara de Peter, mas muito longe do melancólico alienígena de Watcher of the Skyes.....

Nem o próprio Genesis se atreveu a fazer algo semelhante............Mesmo porque não tinham o carisma e a força de Peter, apenas o ciúme descarado de Phill Collins e Michael Rutherford que estavam mais preocupados com o spotlight sobre suas cabeças do que manter a força criativa da banda......
A memória viva do que efetivamente o Genesis foi na história contemporânea da Musica e Arte ( insisto aquilo está muito longe da definição Rock) está nas mãos de bandas tributos como o excelente The Musical Box Project e o surpreendente e brasileiríssimo By The Pound....

Penso que estas bandas estão isentas de críticas e jamais poderão ser acusadas de não seguir adiante criando suas próprias composições – diferente da discussão aberta na ocasião do post do Tributo ao Yes – Pois estas bandas de uma certa forma, estão proporcionando às novas gerações algo que nem o próprio Genesis ou Peter Gabriel poderiam proporcionar nos dias de hoje, o retrato vivo e fiel de um breve momento da música contemporânea, Um momento rico, maravilhoso, único que ficará preso para sempre à uma época que jamais retornará....Salvo nestes instantes mágicos em que bandas como o By The Pound brilham no palco retratando de forma única um tempo em que a música para o Genesis era apenas a parte de um todo chamado Obra Prima.....

Desculpe pela ausência...................mas assim como você Mano Véio, eu também vivo na linha de tiro............

Abraço a todos Capitães e Navegantes deste digníssimo Blog...e em especial a você Mano Luciano!!!!!! Valeu pela lembrança....

A TODOS.....DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!
ABRAÇO....FORÇA....SUCESSO......
CARLOS “THE ANCIENT”

À TURMA DO BY THE POUND......VOCÊS DEVERIAM ESTAR NO HORÁRIO NOBRE MOSTRANDO PARA ESSA GERAÇÃO PERDIDA A GRANDEZA E BELEZA DO SEU TRABALHO...INFELIZMENTE BELEZA É UM ARTIGO QUE ANDA EM FALTA NA ARTE DO SÉCULO XXI.....E CONSEQUENTEMENTE NO HORÁRIO NOBRE...................'



Phenomenon 29 de novembro de 2012 21:54

Sabias palavras Carlos! Gosto muito de ler sempre suas opiniões! Mas será que você não dá uma chance nem aos 2 primeiros discos do Genesis pós Peter Gabriel - A trick of the tail e wind and wuthering? Gosto demais desses discos... Não tem mais tanto aquela magia dos clássicos com o Gabriel, mas acho que eles mantém uma qualidade excepcional! Abraços a todos!

Luciano

Roderick Verden30 de novembro de 2012 07:17

Concordo com o Luciano. E ainda incluo os fraquinhos, mas com remanescentes de boas músicas,"...And then there were threee..." e o "Duke". Gosto também do lado 1 do "Genesis"(o do cubo), mas o lado 2 é terrível!


Carlos "The Ancient" 30 de novembro de 2012 13:50

Prezados Capitães e Navegantes!!!!!!!!!!!!!! O mais importante de tudo isso, é que estou tendo a oportunidade de mais uma vez está trocando idéias com duas grandes figuras de presença marcante neste blog Luciano e Roderick - O Lorde -
Eu penso que existem duas coisas muito distintas....Uma é o Genesis de Peter Gabriel, este é algo que como eu disse,jamais poderá ser classificado como rock, ou seja lá o que for...Se daqui a 200 anos aparecer um cara vestido de libélula e cantando uma música sobre um animal exótico que habita uma floresta subterrânea, ainda vão dizer..." Ah!...Eles estão imitando o Genesis de Peter Gabriel!!!!"
Outra....é o que o Genesis fez após a saída de Peter, isso sim pode sim ser considerado como Rock Progressivo, e dentro deste contexto, eu compartilho com a opinião de vocês sobre os álbuns citados acima .
E vou além.....Tenho na minha concepção, o Album Seconds Out, como o grande álbum ao vivo gravado na secunda metade da década de 70....
E agora se me permitem ir mais além...( e acho até que vou tomar porrada pelo que vou escrever.....Principalmente se o Véio Dead ler....) eu estou convencido que a execução e interpretação de Supper’s Ready neste ábum, é a melhor em toda a história da banda...
.Isso porque os músicos e Phil, adicionaram um elemento que até então nunca havia sido explorado e incorporado na música ( possivelmente por ela ter sempre sido tratada como uma peça de teatro, e não como uma música).....a EMOÇÃO!!!!! – Quem quiser conferir o que estou dizendo, confira e compare....tudo aquilo que aprendemos a amar no Yes, está incorporado de forma magnífica na performance de Seconds Out.
Mas como eu disse no início...........O mais importante de tudo isso, é estarmos reunidos novamente neste boteco virtual, discutindo obras escritas e gravadas a mais de 40 anos...Tristes sinais dos tempos que vivemos hoje em dia!!!!!!!!!!!

A todos, do fundo do meu coração!!!!!
ABRAÇO....FORÇA...SUCESSO!

Carlos “The Ancient”
....Brigado pelo espaço Mano Véio!!!!!!!!!!!!!!!!


Anônimo 30 de novembro de 2012 14:24

Roderick, eu gosto bastante do And Then There Were Three de 78. Acho um disco com um clima bastante viajado, ainda carrea um "ar progressivo", só que menos sofisticado e intrincado que os 2 anteriores, e ainda bem distante daquele som mais pop radiofônico da época de Misunderstanding, That`s all, etc. O Duke tem músicas maravilhosas ainda como Heatheze, Dukes Travel, Guide vocal...

Abraços

Luciano



Gustavo 30 de novembro de 2012 15:27

Amigos,
O Genesis sem duvidas alguma tem o poder de mexer com os sentimentos de todos e como existem dois Genesis muito distintos que representam duas épocas completamente diferentes, as opiniões divergem muito, o que natural e extremamente sadio.

De “The Lamb Lies Down On Broadway”, para trás, não ha o que comentar e para frente, o Genesis para mim, acaba em “Duke”, tendo em vista que dai para diante, a essência da banda extinguiu-se, desfigurando-se completamente das suas origens.

O álbum, “Second’s Out”, muito bem lembrado pelo Carlão, tem um significado todo especial para mim, pois eu estive presente a esta turnê do Genesis no Rio de Janeiro em duas oportunidades e pude sentir na pele, o que é ver e escutar “Supper’s Ready”, bem de perto dos meus ídolos...... é simplesmente indescritível..... e afirmo que todos os músicos naquele momento estavam se esforçando positivamente para suprir a grande ausência que Peter Gabriel fazia....

Quem quiser conferir este show e o de São Paulo que foram na mesma época, é só ir até o marcador do Genesis que os álbuns estão lá........

Há algum tempo atrás, fazendo uma referência a esta música, eu disse mais ou menos assim: “que nem Phil Collins havia conseguido estragar esta música, pois ela está à cima do bem e do mal, ganhou vida própria e não é mais uma música, mas sim uma entidade musical......”

Toda esta conversa foi estimulada por conta dos bravos músicos do “By The Pound”, que sem medo de levar na cara, executam o que de melhor o Genesis produziu......... 

Como sou uma “testemunha ocular e auditiva” da história desta banda, pois já há vi em ação, inclusive executando “Supper’s Ready”, o que um fato para se comemorar, eu fico muito feliz em poder estar junto a todos nesta celebração às artes e a cultura, portanto, Carlão, Luciano, Roderick e aos anônimos de plantão, só resta eu agradecer a participação e a contribuição de todos aqui no buteco...........

Um forte a braço,

Gustavo



Anônimo 4 de dezembro de 2012 23:50

Amigos, vou pegar a minha cerva no buteco ao som de 750.000 Anni Fa Làmore do Banco, pra buscar inspiração. Gostei de ler os comentários do Roderick e do Carlão. Pra começar, Roderick - Realmente o som do ... And then there were three... falta algo mesmo... Acho que falta grave. Sempre quanto eu o escuto eu coloco os graves do meu som no máximo. Mas do disco em si, não sei se estou sendo repetitivo, eu gosto do clima viajado dele... Falta um pouco de virtuosismo dos caras, essa é a única falha, mas no geral acho um bom disco. Sem esquecer, fiquei curioso pelo primeiro trabalho do Mike Rutheford, o primeiro do Tony Banks e os trabalhos do Anthony Philips - estes já tinha ouvido falar a respeito.


Carlão, estou surpreso pela segunda vez vendo você criticar o Phil como baterista! Ele e Bill Bruford para mim, na minha humilde opinião e pelo meu gosto pessoal claro, são a dupla dos bateras feras do rock progressivo. Deixo até de lado o badalado Cal Palmer. Outro baterista (animal!) que me chama muita atenção é o do Banco Del Mutuo Soccorso. Vale muito a pena uma atenção especial aos 3 primeiros discos deles sobretudo para quem não conhece, para sacar o baterista e os outros integrantes que chamam até mais atenção.

Abraços

Luciano



Anônimo 4 de dezembro de 2012 23:50


Amigos, vou pegar a minha cerva no buteco ao som de 750.000 Anni Fa Làmore do Banco, pra buscar inspiração. Gostei de ler os comentários do Roderick e do Carlão. Pra começar, Roderick - Realmente o som do ... And then there were three... falta algo mesmo... Acho que falta grave. Sempre quanto eu o escuto eu coloco os graves do meu som no máximo. Mas do disco em si, não sei se estou sendo repetitivo, eu gosto do clima viajado dele... Falta um pouco de virtuosismo dos caras, essa é a única falha, mas no geral acho um bom disco. Sem esquecer, fiquei curioso pelo primeiro trabalho do Mike Rutheford, o primeiro do Tony Banks e os trabalhos do Anthony Philips - estes já tinha ouvido falar a respeito.

Carlão, estou surpreso pela segunda vez vendo você criticar o Phil como baterista! Ele e Bill Bruford para mim, na minha humilde opinião e pelo meu gosto pessoal claro, são a dupla dos bateras feras do rock progressivo. Deixo até de lado o badalado Cal Palmer. Outro baterista (animal!) que me chama muita atenção é o do Banco Del Mutuo Soccorso. Vale muito a pena uma atenção especial aos 3 primeiros discos deles sobretudo para quem não conhece, para sacar o baterista e os outros integrantes que chamam até mais atenção.

Abraços

Luciano





Carlos ";The Ancient"; 5 de dezembro de 2012 12:46


E vamo que vamo!!!!!!!!!!!!!!!!! 

Meu caro Luciano!!!! Eu considero Phil Collins um baterista que sempre quis ser mais que um baterista....Por isso não conseguiu a excelência...Mas como já escrevi neste blog ( acho que ano passado ) eu o absolvo de todos os pecados só por causa da interpretação que ele deu a Supper's Ready...

O Roderick está falando do Genesis In the Beginning Mano Véio...O Trespass assim como seus sucessores são obras imaculadas

Pegue o Calling All Stations e faça como o Drama Mano Véio...dê mai uma chance!!!!!!!!!!!!!!!!

ABRAÇO.....FORÇA.....SUCESSO

Carlos "The Ancient"





Anônimo 5 de dezembro de 2012 19:17


Amigos, este bate papo está muito saudável! O nivel é diferente, comparado a esses fóruns de facebook, e outros, nos quais o que mais tem é gente querendo se mostrar. Eu fiquei curioso em ouvir o álbum Calling All Stations também. Assim que ouvir darei minha opinião. 

Quanto a Suppers Ready, realmente tem uma bateria perfeita e já vi bons músicos comentarem a complexidade dos compassos criados pala bateria dela. Acho que o Phil Colins tem muita sutilesa para tocar no uso dos pratos, a batida suave, baixinha, com pouca força... Esses bateristas como ele, Bruford, e alguns outros, mostraram que para tocar bem uma bateria, não precisa espancar o instrumento feito Keith Moon! 

Por falar em Genesis, sexta agora tem By The Pound em BH no fundo do baú!

Abraços!

Luciano




Anônimo 6 de dezembro de 2012 01:27


Gustavo, você está vindo a BH para ver o by the pound? Se sim, vamos combinar de tomar uma gelada lá!

Abraço!

LucianoResponderExcluir






Gustavo 6 de dezembro de 2012 10:00


Luciano,

Infelizmente meus compromissos profissionais estão impedindo a minha ida para BH e confesso que estou muito chateado com esta situação.
A nossa "gelada" vai ter que esperar um pouquinho mais, mas não faltará oportunidade, uma vez que, os negócios em que estou envolvido no momento estão direcionados para MG e minhas idas a BH serão constantes.

Caso você vá ao show e tenha contato com os músicos, por favor transmita a minha insatisfação em não poder fazer parte desta "celebração às artes e a música" que eles vão promover e aproveitando da sua boa vontade, faça um relato sobre suas impressões do show para ser publicado aqui no blog......

Um excelente show.....

Abraços,

Gustavo 

Carlos "The Ancient" 6 de dezembro de 2012 13:27

Luciano tem razão Mano Véio!!!!!!!!!!!! Seu blog tem carisma e humildade.... Já pensei diversas vezes em abrir o meu blog, mas aí eu penso.... "Pra que???? Eu me sinto em casa quando navego em suas águas.....Caras como Vc, Luciano, Véio Dead, Roderick - O Lorde - Não se acham por aí facilmente....somos uma estirpe em extinção!!!!! Mais uma vez eu agradeço o espaço que vc proporciona para expormos nossas idéias!!!!!!!!! Muitas vezes, controversas, outras polêmicas, mas acima de tudo, expressamos o que sentimos com o respeito e humildade característicos de uma geração diferenciada!!!! Somos Capitães, Navegantes, Exigentes, mas acima de tudo,,,Temos Bom Gosto!!!!! Desde meus tempos de adolescência, jamais troquei os botecos que eu frequentava....

ABRAÇO A TODOS!!!!

Carlos " The Ancient"




Gustavo 6 de dezembro de 2012 15:09

Carlão,

O blog é a minha cachaça, o local onde eu posso escrever as minhas memórias e onde eu não preciso representar "algo ou a alguém" e posso ser simplesmente um "escutador de música" (frase de Roderick Verden) falastrão.... livre de vaidades ou qualquer outro sentimento deste tipo, pois este ambiente não comporta essas mazelas da vida......

Eu noto claramente que todos que frequentam o boteco, de alguma forma compartilham do mesmo sentimento e mesmo nos momentos de divergência cultural, tudo flui com naturalidade e principalmente com muita amizade, portanto, acredito que o espaço seja realmente acolhedor e convidativo.....

Quem cria esta possibilidade com certeza não sou eu, muito longe disto, pois ninguém consegue nada de bom nesta vida agindo sozinho.... 

O mérito deste feito, é de todos que aqui frequentam, pois são os responsáveis diretos por tudo de bom que tem acontecido nos bate-papos...... 

Vida a longa a todos.....

Abraços,


Gustavo
Roderick Verden - 6 de dezembro de 2012 16:54

O disco que eu não gosto é o "In the beggining", Gustavo.

Vou dar uma conferida no disco do Genesis, dos anos 90, indicado pelo Carlos.

Assim como o Luciano, gosto muito do Phil Collins como baterista. Ah, Luciano, sou também de BH. Mas devido minha parca condição financeira e minha aversão a multidões, não vou em shows.rs

Valeu, pessoal, tudo de bom pra vos!


Dead or Alive - 7 de dezembro de 2012 13:32

Desculpa Gustavo mas não me contive!!!!Não to mesmo tendo tempo, minha vida uma zona, um lobo tresloucado e estepario como diria o Aponcho, mas perdoe de verdade o que escreverei ou estarei falando: Qqr um que assistir as apresentações do Genesis e tantas outras, só eu postei 05 shows, os links acho que dançaram mas todos conhecem e aí mora o x da questão.

Todas as batidas do anãozinho malvado eram fortalecidas pela percussão do Gabriel, e fico cansado de ler (então não leia diria o Ancient e com razão, mas se sou um membro dessa galera tb quero opinar)que o phil fez isso ou aquilo. Porra a percussão todinha do Suppers e outras como Cinema Show foi feita pelo Gabriel e um pouco de teclados do Banks. Qqr um que toque um pouco sabe que tem acordes impossíveis sem overdubs ou sem serem dois ou mais realizando. Um ex? Olhem o baixo no PFM e percebam que sempre que o Franz vem pra frente ele divide com o menino quase toda a base de bateria das principais músicas. Quem quiser baixe qqr programa, pode ser o Sound Forge e tire os instrumentos deixando só a bateria e escute.Simples.

Uma bateria tão pobre que só o Eric Clapton pela amizade o coloca pra tocar bad love e outras mas basta ouvir as primeiras batidas e entender o que digo. Compare com os irmãos Appice, Campintelli,Jason Bohan (um monstro nas baquetas)ou o mestre Neil Peart. 

Desculpem amigos ou nem tanto prq posso achar que sou bemvindo e nem tanto, mas qqr baterista se encaixaria ali, não como no Yes que o Alan substituiu o Brufford, mas eu disse substituiu, ocupou o lugar mesmo sendo de outro estilo, não se fala da saída do outro, prq quem sentou era bom, o que não aconteceria, com um Steve Gadd, um Ian Paice, mas pra um baterista que no Nursery Cryme começa a cantar(!!!!!) e nos créditos escreve-se algo como vocalizaçãozinha e fica por isso mesmo, o resto pra mim é fumaça.

Me desculpem de novo, mas não fosse o anão, que dizem querer ter ajudado a recuperação do Gabriel de drogas e bebidas, mas o mesmo ter de brigar na justa pra receber seus direitos da fundação Genesis; creio que a banda poderia ter seguido outros caminhos prq a personalidade dos outros dois sempre foi fraca. Duvidas? 

Vejam o rosto do Chester no show de 2007 enquanto substitui o dito cujo na turnê. Não adianta discussão prq não gosto do cara mesmo, mas tem muitos que não gosto e respeito, quem for fã que prove que ele é bom mesmo tocando como eu disse. Gustavo, de novo eu não queria mas não resisto, rs

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Dead or Alive - 7 de dezembro de 2012 13:38


PS: onde disse não adianta discussão não significa que não aceito criticas e aceito qqr uma, ate mãe tenho duas como juiz de futebol por isso, só foi uma expressão ocm relação ao tal talento decantado do cara.

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

Dead or Alive - 7 de dezembro de 2012 17:51

Ps de novo: Luciano Keith Moon foi um monstro, um dos melhores nas baquetas, conceituado por músicos de verdade (Ganhou prestígio por seu estilo inovador e exuberante na bateria e notoriedade por seu comportamento excêntrico e por vezes destrutivo, o que lhe rendeu o apelido de "Moon the Loon" ("Moon, o Lunático")e isso trouxe da wiki agora.

Moon era conhecido por seu estilo de bateria dramático e cheio de suspense, que frequentemente envolvia a omissão de batidas básicas em prol de uma técnica fluída e acentuada, focada em viradas progressivas pelos toms, trabalho ambidestro no bumbo e passadas e ataques selvagens nos chimbaus. 

Ele é citado pelo Hall da Fama do Rock and Roll como um dos maiores bateristas de rock and roll de todos os tempos. E tb trouxe isso. Pelo amor dos bateristas, não faça isso, se for gosto pessoal beleza, respeito, agora o cara fez uma escola por décadas, o Who é uma escola como o Zep foi uma tb.Até o Beatles convidaram o cara pra cantar!!!!!Prq será? Prq ele não tinha ou prq ele tinha sim importãncia no mundo da música? Agora qto ao BMS postei o que pude e ainda vou postar o show deles no ProgExhibition, prq são simplesmente o máximo, e se notar ate o manual do BMS eu postei pra quem quiser conhecer uma banda de verdade como PFM, Le Orme e cia só reconhecida fora da itália a pouco, é um dos mais visitados no meu humilde covil, e tive de repostar por causa das visitas sempre 100/10 em média. Desculpe de novo, mas vamos conversar, tb quero partcipar,rs

Aproveitando pra lembrar aos esquecidos que o Seconds Out como o Trick e o Wind já estavam prontos antes de serem produzidos, o Seconds foi todo feito em escalas mais baixas prq era pro Gabriel cantar, e o phil até que segurou só imitando como sempre fez, fora isso nada na história dá conta que o phil teve qqr participação maior na composição e criação do SO, só sim sua atuação, isso não posso desmerecer.

Enjoy!!!!!!!


Roderick Verden - 7 de dezembro de 2012 20:16

Phil Collins foi um cara de muita sorte: além de ter a mamata de tocar bateria num grande grupo como o Genesis, isso com destaque para o grande percussionista Peter Gabriel, digno de entrar em grupos como o Santana, foi convidado, participando em discos os mais diversos, como de grupos como o Camel... Mas a sorte dele era tamanha, que ainda fez parte do Brand X!

Olha, gente, não sei tocar nem violão, mas creio que tocaria bateria melhor que o Phil Collins e melhor ainda que o Nick Mason.

Caras, o que seria do Pink Floyd se não existisse o Roger Waters? O que seria do Genesis , se não existisse Peter gabriel? E a carreira solo dos dois foi ótima!
Certamente, mesmo que na época do Genesis, todo crédito das composições, eram para a banda, tudo foi escrito pelo Pedro Gabriel, assim como no Floyd, e isso mesmo com parcerias e músicas compostas individualmente por Richard Wright, por exemplo, foi escrito pelo Rogério Águas.

O Peter Gabriel, além de tudo, é o maior flautista do mundo. Quanto a Roger Waters, ele sim é Pink Floyd, que carregou nas costas uma banda medíocre, que entre eles, teve um sujeito de caráter duvidoso, que mentiu para todos dizendo que ensinou a Syd Barrett tocar quitarra, David Gilmour.ResponderExcluir


Carlos "The Ancient" - ;8 de dezembro de 2012 09:19

Prezados Capitães e Navegantes

Eu reli atentamente cada lnha dessa que acredito Mano Véio, tenha sido até agora a maior de todas as rodadas do Boteco....Li atentamente o polêmico e revelador depoimento do Roderick - O Lord - e o dramático relato do Véio Dead...Pensei....pensei....e acho que a única coisa que resta a dizer nesta altura do campeonato é....

PORRA DEAD!!!!!!!!! ATÉ QUE ENFIM CÊ DEU ÀS CARAS!!!! TODOS JÁ ESTAVAM NO MAIOR PORRE E VOCÊ NUNCA CHEGAVA......

SÓ PRA TI....ABRAÇO...FORÇA...SUCESSO!!!!!

The Ancient

P.S.....Te vejo no outro post porque ele já começou bombando!!!!!!!!!

Dead or Alive - 8 de dezembro de 2012 18:44

Esperei pra responder, e só posso dizer "obrigado amigo e irmão"
Me comoveu mesmo, e olha que esse lobo é rodado heim?

Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!

27 comentários:

Phenomenon disse...

Gustavo, eu já estava sabendo dessa bela notícia e estarei presente lá no local, que além do grande By The Pound teremos uma ótima banda cover de BH do Supertramp que recebeu elogios de Roger Rodgson! Sem dúvida será uma noite e tanta para os apaixonados pelo estilo mais encantador do Rock - o progressivo!

Aproveintando a oportunidade, eu notei que em seu blog não tem nenhum post de uma grande banda de prog que tenho curtido bastante, o Banco Del Mutuo Soccorso. Se você conhece e também é fã deles, está a dica de resenhá-los brother! Gostaria de ver os comentários dos frequentadores do blog, Carlos The Ancient, e todos os outros a respeito dessa fantástica banda.

Abraços

Luciano

Gustavo disse...

Luciano,

Sem dúvidas, vai ser uma noite e tanto.....

Eu estou me programando para ir também......

Quanto ao Banco Del Mutuo Soccorso, eu nunca fui muito ligada a esta banda, mas realmente é um bom nome para uma próxima resenha........

Valeu amigo,

Abraços,

Gustavo

Luciana Aun disse...

Gustavo,
Sinto em dizer que o show do By The Pound em BH será adiado por motivos de força maior. Um dos membros teve um pequeno problema de urgência e precisou ser operado mas passa bem. A banda ainda não possui uma outra data mas creio que o show aconteça ainda este ano. Quando a data estiver confirmada, a banda entrará em contato com você. Se possível, repasse essa informação por aqui.

Muito obrigada,

Luciana Aun
www.progrockvintage.com

Gustavo disse...

Luciana,

Espero que esteja tudo bem com nosso "enfermo"....

A informação já está repassada na íntegra no corpo da resenha e assim que houver uma nova data, conte comigo para divulgar novamente....

Abraços,

Gustavo

Carlos "The Ancient" disse...

O Genesis é uma banda ímpar na história da música, não do rock progressivo, mas em toda a história da música do século XX. São tantos os aspectos que envolvem o curto e infinitamente rico período em que Peter Gabriel participou da banda, que fico imaginando que desdobramento o Genesis teria, se Peter tivesse permanecido pelo menos até o início dos anos 80....
Fato! Após a saída de Peter, ele simplesmente sepultou o Genesis de sua carreira.... ( salvo o Festival das Flores e uma regravação modesta de Carpet Crawlers), ninguém jamais pode ver novamente o que efetivamente era essa banda no palco....Ao contrário de Roger Waters e tantos outros, Peter Gabriel jamais se valeu de sua fase no Genesis para promover sua carreira solo, nunca cantou uma música, nunca fez aqueles famosos shows – caça-níqueis –revival.....nunca precisou vestir uma de suas memoráveis fantasias para ficar em evidência....
Seguiu uma carreira solo única, diferente de tudo que havia feito no passado,.....Quando vejo as fotos daquela época, ou as performances em vídeo, passa-me a impressão de que aquele Peter morreu em 1975...Sumiu com o fim da banda, sem deixar traços....
Certa vez no antigo Som Pop, vi um clip de Peter cantando se não me falha a memória, uma canção chamada Modern Love, com um uniforme de rúgbi à frente de uma escada rolante....Surreal, inusitado, a cara de Peter, mas muito longe do melancólico alienígena de Watcher of the Skyes.....
Nem o próprio Genesis se atreveu a fazer algo semelhante............Mesmo porque não tinham o carisma e a força de Peter, apenas o ciúme descarado de Phill Collins e Michael Rutherford que estavam mais preocupados com o spotlight sobre suas cabeças do que manter a força criativa da banda......
A memória viva do que efetivamente o Genesis foi na história contemporânea da Musica e Arte ( insisto aquilo está muito longe da definição Rock) está nas mãos de bandas tributos como o excelente The Musical Box Project e o surpreendente e brasileiríssimo By The Pound....
Penso que estas bandas estão isentas de críticas e jamais poderão ser acusadas de não seguir adiante criando suas próprias composições – diferente da discussão aberta na ocasião do post do Tributo ao Yes – Pois estas bandas de uma certa forma, estão proporcionando às novas gerações algo que nem o próprio Genesis ou Peter Gabriel poderiam proporcionar nos dias de hoje, o retrato vivo e fiel de um breve momento da música contemporânea, Um momento rico, maravilhoso, único que ficará preso para sempre à uma época que jamais retornará....Salvo nestes instantes mágicos em que bandas como o By The Pound brilham no palco retratando de forma única um tempo em que a música para o Genesis era apenas a parte de um todo chamado Obra Prima.....
Desculpe pela ausência...................mas assim como você Mano Véio, eu também vivo na linha de tiro............
Abraço a todos Capitães e Navegantes deste digníssimo Blog...e em especial a você Mano Luciano!!!!!! Valeu pela lembrança....

A TODOS.....DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!
ABRAÇO....FORÇA....SUCESSO......
CARLOS “THE ANCIENT”

À TURMA DO BY THE POUND......VOCÊS DEVERIAM ESTAR NO HORÁRIO NOBRE MOSTRANDO PARA ESSA GERAÇÃO PERDIDA A GRANDEZA E BELEZA DO SEU TRABALHO...INFELIZMENTE BELEZA É UM ARTIGO QUE ANDA EM FALTA NA ARTE DO SÉCULO XXI.....E CONSEQUENTEMENTE NO HORÁRIO NOBRE...................

Phenomenon disse...

Sabias palavras Carlos! Gosto muito de ler sempre suas opiniões! Mas será que você não dá uma chance nem aos 2 primeiros discos do Genesis pós Peter Gabriel - A trick of the tail e wind and wuthering? Gosto demais desses discos... Não tem mais tanto aquela magia dos clássicos com o Gabriel, mas acho que eles mantém uma qualidade excepcional! Abraços a todos!

Luciano

Roderick Verden disse...

Concordo com o Luciano. E ainda incluo os fraquinhos, mas com remanescentes de boas músicas,"...And then there were threee..." e o "Duke". Gosto também do lado 1 do "Genesis"(o do cubo), mas o lado 2 é terrível!

Carlos "The Ancient" disse...

Prezados Capitães e Navegantes!!!!!!!!!!!!!! O mais importante de tudo isso, é que estou tendo a oportunidade de mais uma vez está trocando idéias com duas grandes figuras de presença marcante neste blog Luciano e Roderick - O Lorde -
Eu penso que existem duas coisas muito distintas....Uma é o Genesis de Peter Gabriel, este é algo que como eu disse,jamais poderá ser classificado como rock, ou seja lá o que for...Se daqui a 200 anos aparecer um cara vestido de libélula e cantando uma música sobre um animal exótico que habita uma floresta subterrânea, ainda vão dizer..." Ah!...Eles estão imitando o Genesis de Peter Gabriel!!!!"
Outra....é o que o Genesis fez após a saída de Peter, isso sim pode sim ser considerado como Rock Progressivo, e dentro deste contexto, eu compartilho com a opinião de vocês sobre os álbuns citados acima .
E vou além.....Tenho na minha concepção, o Album Seconds Out, como o grande álbum ao vivo gravado na secunda metade da década de 70....
E agora se me permitem ir mais além...( e acho até que vou tomar porrada pelo que vou escrever.....Principalmente se o Véio Dead ler....) eu estou convencido que a execução e interpretação de Supper’s Ready neste ábum, é a melhor em toda a história da banda...
.Isso porque os músicos e Phil, adicionaram um elemento que até então nunca havia sido explorado e incorporado na música ( possivelmente por ela ter sempre sido tratada como uma peça de teatro, e não como uma música).....a EMOÇÃO!!!!! – Quem quiser conferir o que estou dizendo, confira e compare....tudo aquilo que aprendemos a amar no Yes, está incorporado de forma magnífica na performance de Seconds Out.
Mas como eu disse no início...........O mais importante de tudo isso, é estarmos reunidos novamente neste boteco virtual, discutindo obras escritas e gravadas a mais de 40 anos...Tristes sinais dos tempos que vivemos hoje em dia!!!!!!!!!!!

A todos, do fundo do meu coração!!!!!
ABRAÇO....FORÇA...SUCESSO!

Carlos “The Ancient”
....Brigado pelo espaço Mano Véio!!!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Roderick, eu gosto bastante do And Then There Were Three de 78. Acho um disco com um clima bastante viajado, ainda carrea um "ar progressivo", só que menos sofisticado e intrincado que os 2 anteriores, e ainda bem distante daquele som mais pop radiofônico da época de Misunderstanding, That`s all, etc. O Duke tem músicas maravilhosas ainda como Heatheze, Dukes Travel, Guide vocal...

Abraços

Luciano

Gustavo disse...

Amigos,
O Genesis sem duvidas alguma tem o poder de mexer com os sentimentos de todos e como existem dois Genesis muito distintos que representam duas épocas completamente diferentes, as opiniões divergem muito, o que natural e extremamente sadio.

De “The Lamb Lies Down On Broadway”, para trás, não ha o que comentar e para frente, o Genesis para mim, acaba em “Duke”, tendo em vista que dai para diante, a essência da banda extinguiu-se, desfigurando-se completamente das suas origens.

O álbum, “Second’s Out”, muito bem lembrado pelo Carlão, tem um significado todo especial para mim, pois eu estive presente a esta turnê do Genesis no Rio de Janeiro em duas oportunidades e pude sentir na pele, o que é ver e escutar “Supper’s Ready”, bem de perto dos meus ídolos...... é simplesmente indescritível..... e afirmo que todos os músicos naquele momento estavam se esforçando positivamente para suprir a grande ausência que Peter Gabriel fazia....

Quem quiser conferir este show e o de São Paulo que foram na mesma época, é só ir até o marcador do Genesis que os álbuns estão lá........

Há algum tempo atrás, fazendo uma referência a esta música, eu disse mais ou menos assim: “que nem Phil Collins havia conseguido estragar esta música, pois ela está à cima do bem e do mal, ganhou vida própria e não é mais uma música, mas sim uma entidade musical......”

Toda esta conversa foi estimulada por conta dos bravos músicos do “By The Pound”, que sem medo de levar na cara, executam o que de melhor o Genesis produziu.........

Como sou uma “testemunha ocular e auditiva” da história desta banda, pois já há vi em ação, inclusive executando “Supper’s Ready”, o que um fato para se comemorar, eu fico muito feliz em poder estar junto a todos nesta celebração às artes e a cultura, portanto, Carlão, Luciano, Roderick e aos anônimos de plantão, só resta eu agradecer a participação e a contribuição de todos aqui no buteco...........

Um forte a braço,

Gustavo


Roderick Verden disse...

Prezados Luciano, Carlos e Gustavo,

Nem adianta eu me desculpar pela minha prolixidade...

Tenho os Genesis, do Trespass ao Duke(Não gosto nem um pouco do primeiro). Tudo vinil, nacional.

Penso que o primeiro grande pecado do ... and then there... foi na gravação, péssima, como se fosse um radinho de pilha...
E claro, talvez com o surgimento do punk, sei lá, a banda não trabalhou muito em suas canções. Mike Rutherford compôs músicas bonitas, incluindo as letras, mas curtas, sem solo. Tony Banks parece até que tentou segurar a barra, com "The Lady Lies"(A melhor do disco, na minha opinião), mas não teve jeito. Um disco de 11 músicas, que poderia ser de , no máximo, 8, com arranjos e solos bem elaborados, como em "Ripples".

Antes da saída de Peter Gabriel, sempre desconfiei, que o grande compositor da banda, fosse Tony Banks. E ele mostrou isso, compondo até letras malucas, como as de PG. Carregou a banda nas costas nos discos seguintes.

Mesmo no "Abacab", ele nos brinda com "Me and Sarah Jane"... Mas, já era tarde...

Mike Rutherford, depois de ter gravado seu primeiro álbum solo, uma verdadeira obra prima, logo depois se enveredou pelo comercialismo, fundando até o Mike and Mechanics.

Nada solo do Phil Collins, se aproveita, na minha humilde opinião.

O malucão Pedro Gabriel, até que foi bem no seu primeiro e terceiro disco, mas não foi bem o que eu esperava dele.

E, por incrível que pareça, quem fez coisas progressivas, e mesmo aderindo a sons modernos, se saindo bem, foi o Steve Hackett.

Antony Phillips? Esse é um caso à parte, um dos melhores e mais versáteis músicos do mundo!

E o grande Tony Banks, só se mostrou um compositor e músico de verdade, no seu primeiro disco solo.
O homem deixou de tocar o grand piano ,em troca do piano yamaha , parou de tocar o hammond organ, e tantos outros teclados.

Carlos "The Ancient" disse...

Prezado Roderick....eu concordo praticamente com todas as suas ponderações, principalmente sobre Tony Banks, Antony Phillips e quanto à qualidade de gravação do álbum And Then There...Na época eu pensei que meu som estava com problemas.....

Falamos muito sobre as duas fases do Genesis, mas esquecemos uma que na minha opinião é muito importante....Calling All Stations....Esse álbum prova de forma definitiva que Phil Collins jamais foi a força criativa da banda....Tem uma música chamada Divine Line, onde mostra também que Phil como baterista estava ultrapassado há uns 20 anos.....E tem um vocal que não deixa pedra sobre pedra...principalmente nas apresentações ao vivo...Esse sim foi talvez o maior álbum de Rock Progressivo dos anos 90...Melhor até que a versão em estúdio de Keys to Ascension do Yes e Division Bells do Pink Floyd!

Eu sabia que estava faltando mais uma dose nesse buteco!!! Mano Véio...quero ver você virar essa!!!! Roderick e Luciano fiquem à vontade!!!!!

ABRAÇO....FORÇA....SUCESSO!!!!

Carlos "The Ancient"

Anônimo disse...

Amigos, vou pegar a minha cerva no buteco ao som de 750.000 Anni Fa Làmore do Banco, pra buscar inspiração. Gostei de ler os comentários do Roderick e do Carlão. Pra começar, Roderick - Realmente o som do ... And then there were three... falta algo mesmo... Acho que falta grave. Sempre quanto eu o escuto eu coloco os graves do meu som no máximo. Mas do disco em si, não sei se estou sendo repetitivo, eu gosto do clima viajado dele... Falta um pouco de virtuosismo dos caras, essa é a única falha, mas no geral acho um bom disco. Sem esquecer, fiquei curioso pelo primeiro trabalho do Mike Rutheford, o primeiro do Tony Banks e os trabalhos do Anthony Philips - estes já tinha ouvido falar a respeito.

Carlão, estou surpreso pela segunda vez vendo você criticar o Phil como baterista! Ele e Bill Bruford para mim, na minha humilde opinião e pelo meu gosto pessoal claro, são a dupla dos bateras feras do rock progressivo. Deixo até de lado o badalado Cal Palmer. Outro baterista (animal!) que me chama muita atenção é o do Banco Del Mutuo Soccorso. Vale muito a pena uma atenção especial aos 3 primeiros discos deles sobretudo para quem não conhece, para sacar o baterista e os outros integrantes que chamam até mais atenção.

Abraços

Luciano

Gustavo disse...

Amigos,

Já que fui cutucado, em meu entendimento o negócio é o seguinte: Eu tinha dito que havia dois Genesis, me enganei, tem quatro..... “O clássico” (que é fantástico), o “pós Peter Gabriel” (dois álbuns apenas), o “Era Phil Collins” ( com vários álbuns pop, uma bosta total, só livrando a cara de “Duke”) e o último álbum, “Calling All Stations” (que para mim é a degradação total do nome “Genesis” como banda de rock).....

Confesso que não consegui escutar o álbum até o final apesar de tê-lo comprado........

Mas o que importa disso tudo, é que a banda é adorada de diversas formas, o que a torna muito eclética e especial neste quesito, pois abre uma imensidão de portas a seu favor, atingindo uma diversidade muito grande de público........

Uma mesma música pode ser compreendida de diversas formas, basta ter duas ou mais pessoas escutando-a, então imaginem, o conceito de uma obra inteira, que atravessou por três décadas, enfrentando modismos e novas ordens musicais, portanto, acho muito normal e sadio haver opiniões diferentes sobre um mesmo tema.....

Se não estou enganado, Roderick diz que não gosta nem um pouco do primeiro álbum (“Tresspass” ou “In the Beginning”????) se for “In the Beginning” eu concordo plenamente, mas se for o “Tresspass”, esse eu adoro e o considero uma obra prima....

O que siginifica esta divergência???, absolutamente nada, é apenas a forma como a música chega aos nossos ouvidos e o bem estar maior ou menor que ela provoca em nossas sensações....

Enfim, o legal deste “embroglio” todo, é que estamos debatendo sobre um assunto fascinante, universal e infinito, “MÚSICA”.......

Abraços a todos,

Gustavo

Carlos "The Ancient" disse...

E vamo que vamo!!!!!!!!!!!!!!!!!

Meu caro Luciano!!!! Eu considero Phil Collins um baterista que sempre quis ser mais que um baterista....Por isso não conseguiu a excelência...Mas como já escrevi neste blog ( acho que ano passado ) eu o absolvo de todos os pecados só por causa da interpretação que ele deu a Supper's Ready...

O Roderick está falando do Genesis In the Beginning Mano Véio...O Trespass assim como seus sucessores são obras imaculadas

Pegue o Calling All Stations e faça como o Drama Mano Véio...dê mai uma chance!!!!!!!!!!!!!!!!

ABRAÇO.....FORÇA.....SUCESSO

Carlos "The Ancient"

Anônimo disse...

Amigos, este bate papo está muito saudável! O nivel é diferente, comparado a esses fóruns de facebook, e outros, nos quais o que mais tem é gente querendo se mostrar. Eu fiquei curioso em ouvir o álbum Calling All Stations também. Assim que ouvir darei minha opinião.

Quanto a Suppers Ready, realmente tem uma bateria perfeita e já vi bons músicos comentarem a complexidade dos compassos criados pala bateria dela. Acho que o Phil Colins tem muita sutilesa para tocar no uso dos pratos, a batida suave, baixinha, com pouca força... Esses bateristas como ele, Bruford, e alguns outros, mostraram que para tocar bem uma bateria, não precisa espancar o instrumento feito Keith Moon!

Por falar em Genesis, sexta agora tem By The Pound em BH no fundo do baú!

Abraços!

Luciano

Anônimo disse...

Gustavo, você está vindo a BH para ver o by the pound? Se sim, vamos combinar de tomar uma gelada lá!

Abraço!

Luciano

Gustavo disse...

Luciano,

Infelizmente meus compromissos profissionais estão impedindo a minha ida para BH e confesso que estou muito chateado com esta situação.
A nossa "gelada" vai ter que esperar um pouquinho mais, mas não faltará oportunidade, uma vez que, os negócios em que estou envolvido no momento estão direcionados para MG e minhas idas a BH serão constantes.

Caso você vá ao show e tenha contato com os músicos, por favor transmita a minha insatisfação em não poder fazer parte desta "celebração às artes e a música" que eles vão promover e aproveitando da sua boa vontade, faça um relato sobre suas impressões do show para ser publicado aqui no blog......

Um excelente show.....

Abraços,

Gustavo

Carlos "The Ancient" disse...

Luciano tem razão Mano Véio!!!!!!!!!!!! Seu blog tem carisma e humildade.... Já pensei diversas vezes em abrir o meu blog, mas aí eu penso.... "Pra que???? Eu me sinto em casa quando navego em suas águas.....Caras como Vc, Luciano, Véio Dead, Roderick - O Lorde - Não se acham por aí facilmente....somos uma estirpe em extinção!!!!! Mais uma vez eu agradeço o espaço que vc proporciona para expormos nossas idéias!!!!!!!!! Muitas vezes, controversas, outras polêmicas, mas acima de tudo, expressamos o que sentimos com o respeito e humildade característicos de uma geração diferenciada!!!! Somos Capitães, Navegantes, Exigentes, mas acima de tudo,,,Temos Bom Gosto!!!!! Desde meus tempos de adolescência, jamais troquei os botecos que eu frequentava....

ABRAÇO A TODOS!!!!

Carlos " The Ancient"

Gustavo disse...

Carlão,

O blog é a minha cachaça, o local onde eu posso escrever as minhas memórias e onde eu não preciso representar "algo ou a alguém" e posso ser simplesmente um "escutador de música" (frase de Roderick Verden) falastrão.... livre de vaidades ou qualquer outro sentimento deste tipo, pois este ambiente não comporta essas mazelas da vida......

Eu noto claramente que todos que frequentam o boteco, de alguma forma compartilham do mesmo sentimento e mesmo nos momentos de divergência cultural, tudo flui com naturalidade e principalmente com muita amizade, portanto, acredito que o espaço seja realmente acolhedor e convidativo.....

Quem cria esta possibilidade com certeza não sou eu, muito longe disto, pois ninguém consegue nada de bom nesta vida agindo sozinho....

O mérito deste feito, é de todos que aqui frequentam, pois são os responsáveis diretos por tudo de bom que tem acontecido nos bate-papos......

Vida a longa a todos.....

Abraços,

Gustavo

Roderick Verden disse...

O disco que eu não gosto é o "In the beggining", Gustavo.

Vou dar uma conferida no disco do Genesis, dos anos 90, indicado pelo Carlos.

Assim como o Luciano, gosto muito do Phil Collins como baterista. Ah, Luciano, sou também de BH. Mas devido minha parca condição financeira e minha aversão a multidões, não vou em shows.rs

Valeu, pessoal, tudo de bom pra vos!

Dead or Alive disse...

Desculpa Gustavo mas não me contive!!!!Não to mesmo tendo tempo, minha vida uma zona, um lobo tresloucado e estepario como diria o Aponcho, mas perdoe de verdade o que escreverei ou estarei falando: Qqr um que assistir as apresentações do Genesis e tantas outras, só eu postei 05 shows, os links acho que dançaram mas todos conhecem e aí mora o x da questão.
Todas as batidas do anãozinho malvado eram fortalecidas pela percussão do Gabriel, e fico cansado de ler (então não leia diria o Ancient e com razão, mas se sou um membro dessa galera tb quero opinar)que o phil fez isso ou aquilo. Porra a percussão todinha do Suppers e outras como Cinema Show foi feita pelo Gabriel e um pouco de teclados do Banks. Qqr um que toque um pouco sabe que tem acordes impossíveis sem overdubs ou sem serem dois ou mais realizando. Um ex? Olhem o baixo no PFM e percebam que sempre que o Franz vem pra frente ele divide com o menino quase toda a base de bateria das principais músicas. Quem quiser baixe qqr programa, pode ser o Sound Forge e tire os instrumentos deixando só a bateria e escute.
Simples.
Uma bateria tão pobre que só o Eric Clapton pela amizade o coloca pra tocar bad love e outras mas basta ouvir as primeiras batidas e entender o que digo. Compare com os irmãos Appice, Campintelli,Jason Bohan (um monstro nas baquetas)ou o mestre Neil Peart. Desculpem amigos ou nem tanto prq posso achar que sou bemvindo e nem tanto, mas qqr baterista se encaixaria ali, não como no Yes que o Alan substituiu o Brufford, mas eu disse substituiu, ocupou o lugar mesmo sendo de outro estilo, não se fala da saída do outro, prq quem sentou era bom, o que não aconteceria, com um Steve Gadd, um Ian Paice, mas pra um baterista que no Nursery Cryme começa a cantar(!!!!!) e nos créditos escreve-se algo como vocalizaçãozinha e fica por isso mesmo, o resto pra mim é fumaça.
Me desculpem de novo, mas não fosse o anão, que dizem querer ter ajudado a recuperação do Gabriel de drogas e bebidas, mas o mesmo ter de brigar na justa pra receber seus direitos da fundação Genesis; creio que a banda poderia ter seguido outros caminhos prq a personalidade dos outros dois sempre foi fraca. Duvidas? Vejam o rosto do Chester no show de 2007 enquanto substitui o dito cujo na turnê. Não adianta discussão prq não gosto do cara mesmo, mas tem muitos que não gosto e respeito, quem for fã que prove que ele é bom mesmo tocando como eu disse. Gustavo, de novo eu não queria mas não resisto, rs
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dead or Alive disse...

PS: onde disse não adianta discussão não significa que não aceito criticas e aceito qqr uma, ate mãe tenho duas como juiz de futebol por isso, só foi uma expressão ocm relação ao tal talento decantado do cara.
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!

Dead or Alive disse...

Ps de novo: Luciano Keith Moon foi um monstro, um dos melhores nas baquetas, conceituado por músicos de verdade (Ganhou prestígio por seu estilo inovador e exuberante na bateria e notoriedade por seu comportamento excêntrico e por vezes destrutivo, o que lhe rendeu o apelido de "Moon the Loon" ("Moon, o Lunático")e isso trouxe da wiki agora.
Moon era conhecido por seu estilo de bateria dramático e cheio de suspense, que frequentemente envolvia a omissão de batidas básicas em prol de uma técnica fluída e acentuada, focada em viradas progressivas pelos toms, trabalho ambidestro no bumbo e passadas e ataques selvagens nos chimbaus. Ele é citado pelo Hall da Fama do Rock and Roll como um dos maiores bateristas de rock and roll de todos os tempos. E tb trouxe isso. Pelo amor dos bateristas, não faça isso, se for gosto pessoal beleza, respeito, agora o cara fez uma escola por décadas, o Who é uma escola como o Zep foi uma tb.Até o Beatles convidaram o cara pra cantar!!!!!Prq será? Prq ele não tinha ou prq ele tinha sim importãncia no mundo da música? Agora qto ao BMS postei o que pude e ainda vou postar o show deles no ProgExhibition, prq são simplesmente o máximo, e se notar ate o manual do BMS eu postei pra quem quiser conhecer uma banda de verdade como PFM, Le Orme e cia só reconhecida fora da itália a pouco, é um dos mais visitados no meu humilde covil, e tive de repostar por causa das visitas sempre 100/10 em média. Desculpe de novo, mas vamos conversar, tb quero partcipar,rs
Aproveitando pra lembrar aos esquecidos que o Seconds Out como o Trick e o Wind já estavam prontos antes de serem produzidos, o Seconds foi todo feito em escalas mais baixas prq era pro Gabriel cantar, e o phil até que segurou só imitando como sempre fez, fora isso nada na história dá conta que o phil teve qqr participação maior na composição e criação do SO, só sim sua atuação, isso não posso desmerecer.
Enjoy!!!!!!!

Roderick Verden disse...

Phil Collins foi um cara de muita sorte: além de ter a mamata de tocar bateria num grande grupo como o Genesis, isso com destaque para o grande percussionista Peter Gabriel, digno de entrar em grupos como o Santana, foi convidado, participando em discos os mais diversos, como de grupos como o Camel... Mas a sorte dele era tamanha, que ainda fez parte do Brand X!

Olha, gente, não sei tocar nem violão, mas creio que tocaria bateria melhor que o Phil Collins e melhor ainda que o Nick Mason.

Caras, o que seria do Pink Floyd se não existisse o Roger Waters? O que seria do Genesis , se não existisse Peter gabriel? E a carreira solo dos dois foi ótima!
Certamente, mesmo que na época do Genesis, todo crédito das composições, eram para a banda, tudo foi escrito pelo Pedro Gabriel, assim como no Floyd, e isso mesmo com parcerias e músicas compostas individualmente por Richard Wright, por exemplo, foi escrito pelo Rogério Águas.

O Peter Gabriel, além de tudo, é o maior flautista do mundo. Quanto a Roger Waters, ele sim é Pink Floyd, que carregou nas costas uma banda medíocre, que entre eles, teve um sujeito de caráter duvidoso, que mentiu para todos dizendo que ensinou a Syd Barrett tocar quitarra, David Gilmour.

Carlos "The Ancient" disse...

Prezados Capitães e Navegantes

Eu reli atentamente cada lnha dessa que acredito Mano Véio, tenha sido até agora a maior de todas as rodadas do Boteco....Li atentamente o polêmico e revelador depoimento do Roderick - O Lord - e o dramático relato do Véio Dead...Pensei....pensei....e acho que a única coisa que resta a dizer nesta altura do campeonato é....

PORRA DEAD!!!!!!!!! ATÉ QUE ENFIM CÊ DEU ÀS CARAS!!!! TODOS JÁ ESTAVAM NO MAIOR PORRE E VOCÊ NUNCA CHEGAVA......

SÓ PRA TI....ABRAÇO...FORÇA...SUCESSO!!!!!

The Ancient

P.S.....Te vejo no outro post porque ele já começou bombando!!!!!!!!!

Dead or Alive disse...

Esperei pra responder, e só posso dizer "obrigado amigo e irmão"
Me comoveu mesmo, e olha que esse lobo é rodado heim?
Enjoy!!!!!!!!!!!!!!!!!!