O Porcupine Tree é uma banda que eu conheci ao acaso, ao fazer o download de um show supostamente do Marillion e ai, a grande surpresa, pois não era o Marillion e eu lembro que levei muito tempo para descobrir que banda era aquela.
Depois de muito fuçar na net, cheguei até o Porcupine Tree e daí por diante, acompanho a banda até hoje, pois fazem um tipo de música excepcional, que ainda não consegui classificá-la em algum ramo do rock, pois sua principal regra, é não tê-las, obtendo com isso muitas vezes, vários estilos musicais em uma única música, mas isto pouco importa.
Inicialmente foram apadrinhados pelo Marillion, passando a abrir seus shows nas turnês pela Europa e USA, portanto tiveram a sorte grande de estar lado a lado com uma banda de renome internacional, conseguindo uma maior projeção e sucesso imediato.
O sucesso na verdade chegou ao Porcupine Tree, não somente por conta desta associação, mas principalmente por conta de Steve Wilson, mentor intelectual da banda, produtor, compositor, músico instrumentista, simplesmente um jovem gênio Inglês, de família muito rica, que preferiu usar a grana que tem, montando um excelente estúdio em sua mansão ao invés de tornar-se mais um playboyzinho Mané da burguesia inglesa.
Ele chegou a produzir e praticamente a escrever todo o álbum, “Sunsets of Empire”, de “Derek Dick”, sim ele mesmo, o Fish, ex-Marillion, que já estava em carreira solo e, além disso, o próprio Marillion ofereceu uma participação no álbum, “Marillion.com”, bem como a banda de metal progressivo “Opeth” teve a participação de Steve Wilson como produtor, ou seja, o cidadão é multi-tarefa.
Além do Porcupine Tree, Steve Wilson mantém outros dois projetos chamados respectivamente de “Blackfield” e “No-Man” que seguem ao mesmo estilo de sua banda principal.
O motivo desta resenha é o álbum, "In Absentia", lançado em 2002, considerado como um dos melhores trabalhos produzidos pelo Porcupine Tree e vem com um elenco de músicas refinadíssimo, logo abrindo os trabalhos com a música, Blackest Eyes, tão poderosa que levanta até defunto, elaborada com riffs pesadíssimos, mesclados com uma atmosfera psicodélica dos anos 70 que vão e voltam ao longo da música.
Em seguida vem "Trains" que logo vira um hino na cabeça, muitas vezes difícil de abandonar, coisa de gênio, aliás, uma das qualidades de Steven Wilson é a genialidade, sempre presente em suas composições, fora o fato de ser um multi-instrumentista de mão cheia.
"Lips of ashes" vem para reagrupar os nossos neurônios, dar uma respirada e preparar nossos ouvidos para escutar "The Sound of Muzak" que é outra pancada na cabeça.
Daí pra frente, deixo por conta da imaginação de todos.
Daí pra frente, deixo por conta da imaginação de todos.
RECOMENDADÍSSIMO!!!!
The band:
Steven Wilson – vocals, acoustic & electric guitar, pianoRichard Barbieri – analog synths, mellotron, hammond organ
Colin Edwin – bass guitar
Gavin Harrison – drums, percussion
Guest Musicians:
Aviv Geffen – backing vocals (on "The Sound of Muzak" and "Prodigal")
John Wesley – backing vocals (on "Blackest Eyes", "The Sound of Muzak", and "Prodigal"), additional guitar (on "Blackest Eyes"), string arrangements
Tracks:
01. Blackest Eyes
02. Trains
03. Lips of Ashes
04. The Sound of Muzak
05. Gravity Eyelids
06. Wedding Nails
07. Prodigal
08. 3
09. The Creator has a Masterplan
10. Heatattack In a Layby
11. Strip the Soul
12. Collapse The Light Into Hearth
13. Drown With Me
14. Chloroform
02. Trains
03. Lips of Ashes
04. The Sound of Muzak
05. Gravity Eyelids
06. Wedding Nails
07. Prodigal
08. 3
09. The Creator has a Masterplan
10. Heatattack In a Layby
11. Strip the Soul
12. Collapse The Light Into Hearth
13. Drown With Me
14. Chloroform
LINK
"Blackest Eyes"
"Trains"
"The Sound of Muzak"
"Drown With Me"
6 comentários:
http://genesismarillion.blogspot.com
visita il mio blog
Eu também, por acaso, descobri essa banda através de um canal de música de tv a cabo. O primeiro som que ouvi foi o The Sound Of Muzak. Fiquei arrepiada! Corri para a net para pesquisar sobre a banda e virei fã. O Gavin Harrison é um dos melhores bateras que conheço.
Resumindo: é uma puta banda!
Parabéns pelo post!
E viva Porcupine Tree! =D
Abraços!
Bianca Pareja
Oi Bianca...
O Porcupine Tree é uma banda como poucas e nos últimos tempos é melhor banda que apareceu....
In Absentia é uma obra de arte que conquista a qualquer um que a escute...... é uma unanimidade....
Obrigado pelos comentários.....
Volte sempre!!!!
Abraços,
Gustavo
Hahaha! Tenho que concordar com vc Gustavo!
Sensacional!!!
Bjs
Bianca Pareja
Fala Gustavo !
Me chamo Carlos Henrique, moro no Flamengo, e sou um Fã do Porcumpine-tree
Olha é muito bom...sensacional, estou atrás das pessoas que amam essa Banda, pois vou fazer no meu Sitio em Agosto de 2013, um telão de 7 metros de largura por 4 de altura e caixas de som Line Array, vai ser porcumpine-tree ao vivo praticamente, o Sitio vai tremer e muita cerveja e churrasco, só família, mas para aqueles que estiverem interessados, estou vendendo ingresso, a R$ 50,00 e lá vai ter cervejinha a R$ 4,00 e churrasquinho a R$ 4,00, nada de exploração, so estou cobrando entrada para pagar os custo, pois é tudo alugado, e so vai família, e amigos do rock, não rola dogra ou parada errada, so pessoas de nível....so estou abrindo espeço, para dar mais emoção, pois 30 % não é muito chegado, e precisamos de energia e aplausos.....meu e-mail é ( carlos.batera@terra.com.br) e te passo o meu telefone, ok ...pode chamar quem voce quiser dentro daquele perfil de pessoa que te passei
um abraço.
um abraó
Velhão,
Recebi o seu e-mail e achei muito interessante este seu projeto, portanto, vamos esperar ficar mais próximo da data, no inicio do mês de agosto para eu soltar um "Alerta Geral" sobre o evento aqui no blog, pois e soltar-mos agora, ele vais se perder com o tempo.....
Abraços,
Gustavo
Postar um comentário