A postagem de hoje é apenas uma reverencia ao álbum, “Meddle”, do Pink Floyd, que acaba de completar 40 anos de seu lançamento e obviamente é merecedor de todos os elogios possíveis e de ser lembrado sempre, pois ele foi o caminho para a criação de “The Dark Side of The Moon”, obra mais do que prima da banda.
O álbum “Meddle” carrega em seu ventre alguns dos símbolos musicais mais expressivos do rock progressivo, como, “One of These Days”, “Fearless” e logicamente, “Echoes”, outra suite do porte e qualidade de “Atom Heart of Mother”, parecendo uma continuação da primeira, só que menos psicodélica e mais progressiva.
Escutando “Echoes”, sempre me vem à mente uma sinfonia, executada por uma orquestra composta de apenas quatro músicos, conduzidos por um Maestro invisível, mais conhecido como “Talento”, levando-os a desvendar os caminhos em direção ao futuro da música, pois o que viria a seguir se tornaria um marco na história da música, portanto, lembrar deste álbum agora, não só é um dever, mas antes de tudo, é uma obrigação.
Não há muito mais o que comentar deste Senhor álbum, afinal, já tem 40 anos e sua fama correu o planeta em todas as direções, portanto neste momento só nos cabe, recomendar muito este álbum, principalmente para quem ainda não o conhece (seria possível???) e para refrescar a memória de quem por ventura o tenha esquecido.
O que era para ser apenas uma lembrança de um álbum, acabou por estimular um comentário importante que merece estar junto a esta postagem:
""Anônimo disse...
Oi mano véio......hoje eu tirei minha noite para ver seu inspiradíssimo blog..e posso dizer que já a algum tempo eu tenho observado sua paixão incondicional pelo Pink Floyd..
Eu já te disse que Dark Side para mim é tabu, não falo não comento, não escrevo, não discuto...Por aí você pode ter uma idéia do quanto respeito o bom e velho Floyd...
Eu queria enriquecer seu post com o seguinte comentário.
O verdadeiro Pink Floyd é exatamente este que você acabou de postar..A apresentação destes quatro caras em Pompéia é simplesmente antológica, e para mim, está entre os 10 maiores da história do rock.
O Yes amava limusines, roupas cintilantes, o Genesis o luxo do teatro artístico e luminoso, o Led Zeppelin amava o Madson Square Garden.. ( pausa..estou ouvindo Marbles do Marillion..é do cacete..) bom, enquanto os titãs da década de 70 exibiam luxo e vaidade, O Floyd fazia uma apresentação no meio de um nada que representava tudo o que o Pink Floyd realmente era.... Gilmour tocando guitarra sem camisa e descalço, Water de camiseta desajustada...quatro gênios tocando para a equipe técnica e o diretor do filme...Quem já tinha feito isso com tanta autenticidade???Quem se atreveria a fazer isso depois??? A grandeza do Floyd era tamanha, que só ele podia se dar ao luxo de fazer uma apresentação nestas circunstancias..Na contra mão de tudo aquilo que seus contemporâneos faziam naquela década mágica e inigualável no cenário musical.
Esse Floyd que acabei de descrever, e que você acabou de postar, é o verdadeiro Pink Floyd..Aqueles quatro "pé rapados" tocando Echoes em Pompéia estavam anos luzes na frente daquele bando de músicos e luzes que Gilmour inventou na década de 80 e 90. Na verdade aquele tipo de banda, o próprio Floyd execrou em the Wall.
Acho que não tenho realmente mais nada a declarar ou dizer sobre o bom e velho Floyd...
ABRAÇO...FORÇA...SUCESSO!!!
Carlos "The Lunatic"
Valeu meu irmão.....
RECOMENDADÍSSIMO!!!!
Musicians:
David Gilmour – guitar, lead vocals, harmonicaRoger Waters – bass, vocals, gong, synthesizer
Richard Wright – hammond organ, piano, synthesizer, vocals
Nick Mason – drums, percussion, voice on "One of These Days"
Tracks:
1. One of These Days (David Gilmour, Nick Mason, Roger Waters, Richard Wright) 5:56
2. A Pillow of Winds (Gilmour, Waters) 5:09
3. Fearless (Gilmour, Waters) 6:06
4. San Tropez (Waters) 3:42
5. Seamus (Gilmour, Mason, Waters, Wright) 2:14
6. Echoes (Gilmour, Mason, Waters, Wright) 23:31
LINK.
"Meddle"
5 comentários:
Oi mano véio......hoje eu tirei minha noite para ver seu inspiradíssimo blog..e posso dizer que já a algum tempo eu tenho observado sua paixão incondicional pelo Pink Floyd..
Eu já te disse que Dark Side para mim é tabu, não falo não comento, não escrevo, não discuto...Por aí você pode ter uma idéia do quanto respeito o bom e velho Floyd...
Eu queria enriquecer seu post com o seguinte comentário.
O verdadeiro Pink Floyd é exatamente este que você acabou de postar..A apresentação destes quatro caras em Pompéia é simplesmente antológica, e para mim, está entre os 10 maiores da história do rock.
O Yes amava limusines, roupas cintilantes, o Genesis o luxo do teatro artístico e luminoso, o Led Zeppelin amava o Madson Square Garden.. ( pausa..estou ouvindo Marbles do Marillion..é do cacete..) bom, enquanto os titãs da década de 70 exibiam luxo e vaidade, O Floyd fazia uma apresentação no meio de um nada que representava tudo o que o Pink Floyd realmente era.... Gilmour tocando guitarra sem camisa e descalço, Water de camiseta desajustada...quatro gênios tocando para a equipe técnica e o diretor do filme...Quem já tinha feito isso com tanta autenticidade???Quem se atreveria a fazer isso depois??? A grandeza do Floyd era tamanha, que só ele podia se dar ao luxo de fazer uma apresentação nestas circunstancias..Na contra mão de tudo aquilo que seus contemporâneos faziam naquela década mágica e inigualável no cenário musical.
Esse Floyd que acabei de descrever, e que você acabou de postar, é o verdadeiro Pink Floyd..Aqueles quatro "pé rapados" tocando Echoes em Pompéia estavam anos luzes na frente daquele bando de músicos e luzes que Gilmour inventou na década de 80 e 90. Na verdade aquele tipo de banda, o próprio Floyd execrou em the Wall.
Acho que não tenho realmente mais nada a declarar ou dizer sobre o bom e velho Floyd...
ABRAÇO...FORÇA...SUCESSO!!!
Carlos "The Lunatic"
Bicho,
Muito obrigado por esta contribuição e para facilitar o trabalho de todos, vou tomar a liberdade de publicá-la junto a resenha......
Abraços,
Gustavo
Pra você é liberdade...pra mim uma honra!!!!!!!
Valeu!!!!!!!!
o que pra você é liberdade...pra mim é uma honra!!!
valeu
É, O Carlos não deixa de ter um pouco de razão.
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